* Quem cometeu os graves erros apontados pelo MPF, a superintendência do Oeste do Pará? A presidência do Incra?
* Por que não foram feitos os projetos de manejo florestal comunitário, capacitando e dando aos assentados condições de gerenciar sua própria área, uma vez que a terra foi destinada a eles e não aos madeireiros?
* Por que o Incra iniciou tantos assentamentos sem concluir nenhum deles, como pede a reforma agrária correta?
Essas são algumas das indagações feitas na carta remetida, essa semana, ao ministro Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário) pela Rede de Comissões de Justiça e Paz, ligada à Igreja Católica, a propósito das recentes denúncias, repercutidas pela imprensa brasileira e internacional, sobre a criação de assentamentos irregulares no oeste paraense, patrocinado pelo Incra/Santarém.
O padre Edilberto Sena faz mênção à carta no artigo publicado ontem aqui no blog.
* Por que não foram feitos os projetos de manejo florestal comunitário, capacitando e dando aos assentados condições de gerenciar sua própria área, uma vez que a terra foi destinada a eles e não aos madeireiros?
* Por que o Incra iniciou tantos assentamentos sem concluir nenhum deles, como pede a reforma agrária correta?
Essas são algumas das indagações feitas na carta remetida, essa semana, ao ministro Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário) pela Rede de Comissões de Justiça e Paz, ligada à Igreja Católica, a propósito das recentes denúncias, repercutidas pela imprensa brasileira e internacional, sobre a criação de assentamentos irregulares no oeste paraense, patrocinado pelo Incra/Santarém.
O padre Edilberto Sena faz mênção à carta no artigo publicado ontem aqui no blog.
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