Limo e cautela

Do leitor que se assina Amigo de Santarém, sobre o artigo O rio Tapajós agoniza, da doutora Elisabeth Vieira:

CAUTELA. Sabemos da necessidade de preservar a meio ambiente. Aliás, trata de direito difuso. Sabemos ainda mais da necessidade de preservar o majestoso rio tapajós. Meus filhos e netos deverão usufruir de sua água. Isso é absoluto. Entretanto, cabe um estudo mais acentuado sobre as algas que surgem nesse período no rio Tapajós. Lembro da minha infância-adolescência na margem do rio, quando tomava banho em frento do antigo hotel Uirapuru e no velho trapiche.

Naquela época, as algas (conhecidas popularmente por limo) havia em abundância. O único mal era a coseira. Alerto para um estudo com maior profundidade e sem qualquer ideologia ou mesmo de sensacionalismo. Sei que devemos preservar o rio Tapajós. Para isso, é preciso realizar desde já um estudo conclusivo para que possamos cobrar providências dos Poderes Constituídos. Entretanto, a cautela é necessária.

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