Rotas alteradas
A rotina da população de Juruti, que tem nos barcos seu principal meio de transporte, será fortemente alterada quando o terminal fluvial da Alcoa começar a operar, em 2008.
A previsão é de que sejam embarcadas, por semana, cerca de 50 toneladas de bauxita. Esse impacto obrigará a companhia a fazer a sinalização fluvial e desenvolver trabalhos de educação ambiental na área.
Estes assuntos foram discutidos, esta semana, durante o “Encontro de Autoridades Portuárias e Mina de Juruti”, com participação de representantes da Marinha do Brasil, de órgãos estaduais e federais, práticos da bacia amazônica e empresas de navegação.
Comentários
já passa por um verdadeiro boom econômico e social, com a chegada dos investimentos e trabalhadores incumbidos de implantar o projeto de bauxita da Alcoa.
Numa concentração operacional e economicamente viável, com vida útil projetada para 45 anos no atual nível de conhecimento geológico.
gtlimaam@ig.com.br
50 Toneladas de bauxita por semana é um número irrisório em se tratando de cargas portuárias.
Acredito que seja algo mil vezes maior que isso.
50 toneladas, em uma semana, podem ser trasportadas em bajaras e canoas.
Nás áreas de concessão já pesquisadas, a estimativa da RESERVA do projeto é, aproximadamente 280 milhões de toneladas de bauxita.
Essa reserva poderá ser otimizada com novas prospecções de produção e processo, detalhamentos e alterações nas especificações de produção e processo.
A produção de bauxita de Juruti, parte de um volume de seis milhões no primeiro ano(2008), expandindo-se para oito e, posteriormente, 10 milhões de toneladas por ano, declarou a empresa em nota recentimente distribuída.
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