HR: a briga é política

O sociólogo Tiberio Alloggio comenta o post Médico convida população a fazer vigília no...:

Realmente estamos vivendo um absurdo das relações políticas nesse País. Como no Congresso se obstruem as votações de medidas fundamentais para prejudicar o outro lado, no Pará se paralisa o que deveria funcionar a todo vapor. Confunde-se (pior que se faz isso deliberadamente) interesses políticos com interesses públicos.

Nas teorias de muitos grupos é normal subordinar o que é público ao interesse político. De certa forma estamos descobrindo uma “atitude consciente” que é o produto de uma inversão de valores. Só que nesses casos, essa atitude pode ser diagnosticada, sem precisar de médico, como uma doença. É evidente que a briga é política.

Mesmo o Governo não concordar (eu também não concordo) com o “modelo de gestão”, “imposto” pelo Jatene e seus apadrinhados no finalzinho de mandato, tem que se resolver o problema. O modelo de gestão tem data para terminar. Ao final do contrato se quiser mudar que mudem, mas até lá não há motivo para o Hospital não funcionar.

Essa atitude doentia, além de prejudicar o interesse de todos nós, só dá voz e fôlego para os espertalhões que, também por interesses políticos, “cavalgam” a onda de protestos e indignação para voltar ao poder e saquear o patrimônio público. É uma questão de prioridade, e de bom senso.

Comentários

Anônimo disse…
Esse Tibério pensa...ele não pensa, ele acha que todo mundo é idiota.Começa com a máscara de Humanista equilibrado e no momento em que tu achas que ele está sendo honesto, ai, aparece a sua verdadeira face(cai a máscara).Não é pelas pessoas que ele fala,é por voto.Não é pelos que precisam, é um alerta aos seus, Para que seus desafetos nao voltem ao poder para saquear.REISPEITEM!Agora é a vez deles saquearem!
Anônimo disse…
Se houver um abaixo-assinado para dar apoio ao Sr. Allogio, contem com a minha assinatura, principalmente no que concerne a idéia dos espertalhões. Realmente, ele é corajoso. Estufa o peito e deixa a hipocrisia de lado e diz claramente que é um deles, visto que outrora fazia o mesmo ao apoiar atitudes dessa natureza quando sua facção era oposição. Com um agravante: era oportunista e irresponsável. Fazia oposição a tudo e a todos. Aliás, creio que o verbo no presente ainda se faz justo e factual, uma vez que, como a idéia da vigília não é da sua milícia, ele se opõe irresponsavelmente. Seria o mesmo discurso com viés contrário caso a autoria da vigília não viesse de outra fonte.

Não deixo de admirá-lo. Poucos são o que tem essa veia camaleônica de usar tão bem o mesmo discurso com sentidos e significados diferentes, a depender de suas conveniências. Parece um macaco ao adequar-se ao melhor galho.

Quero fazer coro aos que perguntam: “O senhor vai apoiar ou vaiar a vigília?” Seria de bom tom uma resposta, de preferência clara e objetiva. Ou terei que cantar “O bêbado e a equilibrista” para o senhor? Talvez seja melhor “A balada do louco”.

Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Se eles são bonitos, sou Alain Delon
Se eles são famosos, sou Napoleão
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Se eles têm três carros, eu posso voar
Se eles rezam muito, eu já estou no ar
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz

Sim sou muito louco, não vou me curar
Já não sou o único que encontrou a paz
Mais louco é quem me diz
E não é feliz
Eu sou feliz

Quero deixar aqui o meu apoio à vigília. Vamos às ruas!!! Vamos com a mesma força que tivemos quando do “Fora FHC” e quando da eleição de Lula. Se assim não for, vejo esse hospital entregue às baratas em menos de 4 anos.

Já gastei o equivalente a uma bolsa-família em velas e fósforos. Não posso deixar que esse fogo se apague.
Anônimo disse…
Tem gente que pelo jeito chega, a “saber” ler, mas nem sequer consegue entender o que está lendo.

Não está claro o que está escrito no meu comentário? Vou repetir para vocês que tem dificuldades de compreensão:

“Realmente estamos vivendo um absurdo das relações políticas nesse País. Como no Congresso se obstruem as votações de medidas fundamentais para prejudicar o outro lado, no Pará se paralisa o que deveria funcionar a todo vapor. Confunde-se (pior que se faz isso deliberadamente) interesses políticos com interesses públicos.”
E mais:
"Mesmo o Governo não concordar (eu também não concordo) com o “modelo de gestão”, “imposto” pelo Jatene e seus apadrinhados no finalzinho de mandato, tem que se resolver o problema. O modelo de gestão tem data para terminar. Ao final do contrato se quiser mudar que mudem, mas até lá não há motivo para o Hospital não funcionar".

O caso do Rolando Lero, é triste, pois por trás desse pseudônimo ridículo, (que expressa bem sua capacidade de compreensão) deve se esconder um desses espertalhões.
Se ao invés de falar bobagens e se preocupasse realmente com os problemas da saúde, não estaria perdendo tempo comigo tentando fazer "analises" fora de sua alçada intelectual, para se dedicar seriamente a reivindicar seus e nossos direitos.

O caso do anônimo é mais sério, eu diria psiquiátrico, precisa urgente do HR funcionar para atendimentos de alta complexidade.

Agora se ficaram mordidos pela palavra espertalhões....Fazer o que? A língua bate onde o dente dói.

Tibério Alloggio
Anônimo disse…
Quem são os espertalhões Tibério?

Quem são os "cavaleiros"?

Onde está voce e seu grupo de protesto que ainda não abraçaram a causa e não levantaram faixas e cartazes?

Pra fechar empresas é fácil fazer protesto... e pra abrir hospitais públicos? Vai ter o mesmo empenho?

Se a briga é política, quantas pessoas precisarão morrer pra que isso se resolva? Tudo vai ser motivo pra briguinha política? Quando é que vai deixar o puxasaquismo político pra agir como gente que um dia pode precisar de um hospital mas prefere defender o partido acima de tudo?


Marcelo Silva
Anônimo disse…
Ninguém sabe ler
Ninguem sabe falar
Ninguém sabe escrever

Ninguém sabe dizer o que pensa
Ninguém sabe se é louco ou são
Ninguém sabe de que lado estão

Ninguém sabe pra onde vamos
Ninguém sabe de onde vieram
Ninguém sabe o que fizeram

Ninguém sabe se funcionará
Ninguém sabe se abrirá
Ninguém sabe quem o fará

Ninguém sabe.

Só UM sabe!
Anônimo disse…
Resposta calamitosa Tiberius (Quer ser um Sempronius Gracchus, mas não passa de um Caesar Augustus)!!!!!
Tirei você do sérius??
Agora, que obtive a resposta que queria, ah sim, obtive!!
Imaginava um pouco mais de eloqüência!... Nenhuma retórica...
Como esperado!!
Aqueles que usam os incautos para deleite próprio não conseguem transcender sua própria loucura de insensatez. Você é um deles!! Diz-se defensor de causas públicas, mas só se a autoria for de seus manipuladores de fantoches, como você. Ora, senhor, não me venha com essa de querer usar sua ladainha populista pra ladrar contra o povo que não é o seu!!
Você me chama de espertalhão. Se isso significa ficar do lado dos que querem o hospital funcionando, então sou. Tenho lado!! E você é o que? O que existe senhor é a minha moral e a sua. E eu não troco "a minha" pela "sua". Porque não farei nada que não lhe permitisse também fazer; mas não lhe facultarei em silêncio, em nome dos meus princípios, que faça o que me negaria em seu nome.
E olha que cutuquei você com vara curta!!!
Anônimo disse…
Senhores.

Vamos ser práticos. Hoje começa a divulgação do manifesto em favor da abertura do HR, em todas as rádios e Tvs da cidade. Isto é uma conquista rara e não podemos deixar escapar a oportunidade de realmente acrescentarmos algo valioso para esta região. Na próxima semana, vamos dar um abraço simbólico no hospital, no final da tarde, e depois ascendemos as velas! Quem vem? Que nossas diferenças, pelos menos nessa, fiquem só na esfera virtual. Contar não só com o maior número de pessoas, mas com a qualidade das cabeças que pensam nesta cidade seria um festejo à vida.
Erik l. Jennings Simões
Anônimo disse…
Apoiado Dr. Erik, conte com o meu apoio e presença em defesa de uma causa que interessa a todos, indistintamente.
Aldrwin Hamad disse…
Confirmado para o dia 4 de abril a partir das 16:45 o abraço simbólico ao hospital regional.
Mobilizem seus vizinhos, chefes, funcionários, colegas de trabalho, parentes, amigos e todos que tem amor e respeito a Santarém e região, além do senso de responsabilidade de cidadania.


Traga Velas, apitos, faixas e cartazes para mostrarmos que a sociedade quer o hospital aberto, seja lá quem for o culpado por estar fechado.


Não podemos deixar de participar, não podemos nos omitir, independente de ideologias ou filiações partidárias o hospital servirá à todos, indistintamente.
Vamos lutar para que este sonho, que é unanimidade, torne realidade LOGO!
Anônimo disse…
"O caso do anônimo é mais sério, eu diria psiquiátrico, precisa urgente do HR funcionar para atendimentos de alta complexidade."
Tibério e a turma do PT pensam que:Todos somos anaufabetos funcional e que não percebemos as várias formas de linguagem existentes.Por favor Sr Tiberio, leia seu texto em frente ao espelho e diga se o Sr é quem precisa de - Atendimento psiquiátrico de alta complexidade ou vá ao CR é compre Óleo de peroba mesmo, que resolve. _Seu intelectual de banheiro(onde só lhe serve o seu eco).