Mais e mais o deputado federal Raimundo Sanguessuga Santos (PL) se afunda nas evidências de sua pecaminosa participação - com fita gravada e tudo - na máfia das ambulâncias.
Enquanto isso, o governo Maria do Carmo assiste a tudo como se não tivesse nada com isso. Pôncio Pilatos de quinta categoria, lava as mãos e dedilha a sanfona das rotinas burocráticas ao som de um "não tô nem aí" fingido e patético.
A corte ignora, mas a rainha está nua. Impossível não enxergar as digitais do sanguessuga liberal no governo petista. Pedro Lavor, titular da CMC (Coordenadoria Municipal de Cultura), é a faceta desse conluio que agride a ética pública, mas parece não envergonhar quem fez carreira política esgoleando o discurso da moralidade. Mera parolagem?
Maria pode até alegar que seu governo está blindado, que a CMC não será transformada numa sucursal da Planam. Não é suficiente.
Sobre a mulher de César, já se disse que não basta ser honesta, tem de parecer honesta. É o que se quer do Cidade da Gente.
É pedir muito?
Enquanto isso, o governo Maria do Carmo assiste a tudo como se não tivesse nada com isso. Pôncio Pilatos de quinta categoria, lava as mãos e dedilha a sanfona das rotinas burocráticas ao som de um "não tô nem aí" fingido e patético.
A corte ignora, mas a rainha está nua. Impossível não enxergar as digitais do sanguessuga liberal no governo petista. Pedro Lavor, titular da CMC (Coordenadoria Municipal de Cultura), é a faceta desse conluio que agride a ética pública, mas parece não envergonhar quem fez carreira política esgoleando o discurso da moralidade. Mera parolagem?
Maria pode até alegar que seu governo está blindado, que a CMC não será transformada numa sucursal da Planam. Não é suficiente.
Sobre a mulher de César, já se disse que não basta ser honesta, tem de parecer honesta. É o que se quer do Cidade da Gente.
É pedir muito?
Comentários
Quanto a cultura, não poderia ser diferente. O momento que mais caminhou foi na gestão de Roberto Vinhote. Mas Aí, o exagero transbordante da vaidade humana, incorporado pela prefeita Maria do Carmo, não permitiu que ele continuasse ofuscando a sua "estrela". Pedro Lavor é o retrato de secretário que prefeita precisa, ou melhor que o secretário de planejamento precisa, mesmo que seja nomeado depois de acordo realizado entre a prefeita e o deputado Raimundo Santos, comprovadamente corrupto.
Olé, Olé, Olá,
Lira, lir!
Santarém não merece isso, acordem mocorongos.
Tentando fazer uma analise superficial e de "cabeça fria" da inclusão do PL (não importa o nome), na base de apoio ao Governo Municipal.
A primeira consideração é que foi no mínimo desnecessária, pois o governo já dispunha de maioria na câmara.
Acredito que a cooptação do PL pode ter tido outra finalidade, talvez fosse uma "pensada" dos estrategistas do Governo, para desarticular o apoio à candidatura do Lira Maia à Deputado Federal. Uma intenção que poderia ter uma justificativa até louvável.
Se essa foi a intenção, o tiro saiu pela culatra. O que a administração está precisando é aumentar a base do apoio popular ao Governo, e não sua base de apoio político. Com uma escolha dessas, faz-se justamente o jogo dos oposicionistas, que alem de ganhar fôlego nas ruas, infiltram-se no governo para desqualificá-lo. O desgosto com a atual política cultural municipal é exatamente isso.
Expandir, sem critério nenhum, a base política de sustentação, com partidos que não acrescentam qualidade nenhuma ao governo, nunca pode ser considerado um bom negocio. Pior ainda, quando isso tem implicações não apenas com a “competência”, mas também com a “ética”.
A crise da Cultura Santarena, é um espelho desse modo de fazer política,
Tibério Alloggio
Chega de perseguição! Pedir pra parecer honesta é a gota d´água!