A Seminf (Secretaria Municipal de Infra-Estrutura) está executando serviços, de forma emergencial, para retirar a água que invadiu o leito da avenida Tapajós, entre as travessas Senador Lemos e Visconde de Rio Branco, e em frente à Delegacia da Capitania dos Portos.
A situação foi motivada porque, com a subida do rio Tapajós, a água entra pelas comportas que servem como saída de água e acabam chegando à avenida, provocando os alagamentos. A medida emergencial que está sendo tomada é tirar a água com bombas, estrutura que já existia no local, mas que foi extinta.
Antigamente, nestes dois locais, as saídas de água eram fechadas, para evitar que a água chegasse à avenida. As águas pluviais que se concentravam na rua eram jogadas no rio, através das bombas, mesmo procedimento que está sendo feito para retirar a água que alaga a Tapajós.
A Seminf já instalou duas bombas para teste e fechou uma saída de água. Até o final desta semana, estima-se que todo serviço esteja concluído.
A situação foi motivada porque, com a subida do rio Tapajós, a água entra pelas comportas que servem como saída de água e acabam chegando à avenida, provocando os alagamentos. A medida emergencial que está sendo tomada é tirar a água com bombas, estrutura que já existia no local, mas que foi extinta.
Antigamente, nestes dois locais, as saídas de água eram fechadas, para evitar que a água chegasse à avenida. As águas pluviais que se concentravam na rua eram jogadas no rio, através das bombas, mesmo procedimento que está sendo feito para retirar a água que alaga a Tapajós.
A Seminf já instalou duas bombas para teste e fechou uma saída de água. Até o final desta semana, estima-se que todo serviço esteja concluído.
Fonte: Seminf
Comentários
Mas não é que de repente encontraram uma solução!?
Quer dizer então que esqueceram a válvula aberta? Só agora que se lembraram de fazer bombeamento, duas semanas depois?
Os Holandeses fazem isso desde o século XVI (e olha que lá eles seguem o ciclo das marés, nões temos 6 meses pra nos preparar!)
Isso é a demonstração clara de como Santarém vem regredindo ano após ano em termos de políticas públicas voltadas para a infra estrutura local!
Mais uma dúvida, o que a Marinha tem a dizer de tudo isso?