O Tribunal do Júri de Santarém volta a se reunir na sexta, 28, sob a presidência do juiz Leonel Cavalcanti, da 6ª Vara Penal.
Será julgado Nilton Gonzaga de Sousa, goiano, 45 anos, que encontra-se recolhido na penitenciária de Cucurunã, acusado de ter assassinado a tiros de espingarda calibre 20 José Ailton da Silva, motorista, 26 anos. O crime ocorreu em 1995, no bairro da Nova República.
O acusado, ao ser preso em flagrante, alegou à época dos fatos que era vigia de uma obra e que teria sido agredido por um grupo de jovens que passava pelo local e que, mesmo ferido, conseguiu pegar uma espingarda e atirar em um destes agressores, matando-o.
Uma cunhada da vítima, ouvida pela polícia, contou outra versão afirmando que passava no local vindo de uma festa com uma prima e com Ailton e que o vigia estava sendo realmente agredido por outras pessoas, e ferido, de posse de uma espingarda, teria investido contra a vítima acreditando que esta fosse um de seus agressores, matanda-o e em seguida aplicando-lhe coronhadas na cabeça com a espingarda.
Nilton, conhecido como "Goiano", recebeu o benefício da liberdade provisória em 21/07/1995, mas como não foi mais encontrado para ser intimado da Sentença de Pronúncia que o levou ao Tribunal do Júri, teve sua Prisão Preventiva decretada em maio de 2003, mas já se encontrava preso naquele momento na Penitenciária de Cucurunã pelo envolvimento em outro crime que teria cometido em Monte Alegre.
"Goiano" será defendido pelo defensor público Cláudio Araújo Furtado e acusado pelo promotor público da 1ª Promotoria de Justiça Criminal, a ser indicado pelo Ministério Público. Ele será julgado pelo crime de homicídio simples, podendo pegar de 6 a 12 anos de prisão.
O julgamento começa às 8 horas.
Será julgado Nilton Gonzaga de Sousa, goiano, 45 anos, que encontra-se recolhido na penitenciária de Cucurunã, acusado de ter assassinado a tiros de espingarda calibre 20 José Ailton da Silva, motorista, 26 anos. O crime ocorreu em 1995, no bairro da Nova República.
O acusado, ao ser preso em flagrante, alegou à época dos fatos que era vigia de uma obra e que teria sido agredido por um grupo de jovens que passava pelo local e que, mesmo ferido, conseguiu pegar uma espingarda e atirar em um destes agressores, matando-o.
Uma cunhada da vítima, ouvida pela polícia, contou outra versão afirmando que passava no local vindo de uma festa com uma prima e com Ailton e que o vigia estava sendo realmente agredido por outras pessoas, e ferido, de posse de uma espingarda, teria investido contra a vítima acreditando que esta fosse um de seus agressores, matanda-o e em seguida aplicando-lhe coronhadas na cabeça com a espingarda.
Nilton, conhecido como "Goiano", recebeu o benefício da liberdade provisória em 21/07/1995, mas como não foi mais encontrado para ser intimado da Sentença de Pronúncia que o levou ao Tribunal do Júri, teve sua Prisão Preventiva decretada em maio de 2003, mas já se encontrava preso naquele momento na Penitenciária de Cucurunã pelo envolvimento em outro crime que teria cometido em Monte Alegre.
"Goiano" será defendido pelo defensor público Cláudio Araújo Furtado e acusado pelo promotor público da 1ª Promotoria de Justiça Criminal, a ser indicado pelo Ministério Público. Ele será julgado pelo crime de homicídio simples, podendo pegar de 6 a 12 anos de prisão.
O julgamento começa às 8 horas.
Fonte: Fórum de Santarém/6a. Vara penal
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