Os professores do GEEM (Grupo Especial de Educação Modular), subordinado à Seduc (Secretaria de Estado de Educação), prepararam um abaixo-assinado e remeteram ontem ao governador Simão Jatene.
No documento, os professores pedem a permanência no cargo do atual coordenador do GEEM em Santarém, professor Francisco Edson.
Edson já pediu afastamento. Segundo ele, por não sentir mais “motivação” para continuar no cargo.
Não quis comentar, porém, se sua decisão tem haver com retaliações que estaria sofrendo por parte da titular da Seduc, Rosa Cunha, conforme denunciam os professores do GEEM.
Segundo uma fonte do blog, o lugar de Francisco Edson seria ocupado pelo professor João Magalhães, por indicação de Lira Maia.
João Magalhães foi homem de confiança de Maia durante os oito anos de mandato do ex-prefeito santareno. Era uma espécie de número 2 da Semed (Secretaria Municipal de Educação). Acima dele, só a ex-secretária Maria José Marques.
Os professores do Modular não aceitam a mudança que, segundo eles, tem apenas motivações políticas.
“O Edson não é apenas um bom coordenador, mas alguém que conhece como poucos essa área, pois tem trabalho acadêmico relevante sobre o ensino modular”, disse um professor, pedindo para não ser identificado.
Na região, estão lotados mais de 100 professores, que trabalham em comunidades e municípios onde não existe a rede pública de ensino médio.
No documento, os professores pedem a permanência no cargo do atual coordenador do GEEM em Santarém, professor Francisco Edson.
Edson já pediu afastamento. Segundo ele, por não sentir mais “motivação” para continuar no cargo.
Não quis comentar, porém, se sua decisão tem haver com retaliações que estaria sofrendo por parte da titular da Seduc, Rosa Cunha, conforme denunciam os professores do GEEM.
Segundo uma fonte do blog, o lugar de Francisco Edson seria ocupado pelo professor João Magalhães, por indicação de Lira Maia.
João Magalhães foi homem de confiança de Maia durante os oito anos de mandato do ex-prefeito santareno. Era uma espécie de número 2 da Semed (Secretaria Municipal de Educação). Acima dele, só a ex-secretária Maria José Marques.
Os professores do Modular não aceitam a mudança que, segundo eles, tem apenas motivações políticas.
“O Edson não é apenas um bom coordenador, mas alguém que conhece como poucos essa área, pois tem trabalho acadêmico relevante sobre o ensino modular”, disse um professor, pedindo para não ser identificado.
Na região, estão lotados mais de 100 professores, que trabalham em comunidades e municípios onde não existe a rede pública de ensino médio.
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