Chega ao fim o sonho do ex-prefeito Lira Maia virar secretário de Simão Jatene (PSDB). Resignado, ele retornou a Santarém, para voltar a bater ponto na Emanter, de onde estava afastado há mais de 10 anos. Cumpre jornada dupla - de 7h30 às 12, e das 14 às 17h30.
Pela função de técnico de campo, embolsará por mês cerca de R$2.700,00 - uma ninharia perto do que acumulou nos últimos oito anos. Mas Lira Maia já se agarra a outro sonho, para se ver livre da tutela kataônica a que foi submetido: espera ser nomeado assessor especial do governador.
O ex-prefeito, percebe-se, ainda não caiu na real. Recusa-se a admitir que a ficha caiu. Ontem, por exemplo, foi entregar ofício da Emanter na Aprusan. Não estava fazendo nada mesmo.
É o início precoce de uma anunciada decadência política - a mesma que fulminou Ronaldo Campos e Ronan Liberal. É claro que não cruzará os braços. Será candidato na eleição do próximo ano. Sonha com a Câmara Federal, mas não hesitará brigar por vaga à Assembléia Legislativa do Estado se perceber que suas chances de ir a Brasília são remotas.
O problema é: por qual partido? PMDB e PT com toda certeza não. PDT e PP idem. O PSDB é uma opção remota. Outra vez vai depender do humor do seu desafeto Almir Gabril, que vetou o nome do ex-prefeito para ocupar qualquer lugar no 1o. escalão do governo tucano. Só restam, então, os nanicos.
Aí só com muita sorte. Coisa que Maia não vem contando nos últimos meses.
Pela função de técnico de campo, embolsará por mês cerca de R$2.700,00 - uma ninharia perto do que acumulou nos últimos oito anos. Mas Lira Maia já se agarra a outro sonho, para se ver livre da tutela kataônica a que foi submetido: espera ser nomeado assessor especial do governador.
O ex-prefeito, percebe-se, ainda não caiu na real. Recusa-se a admitir que a ficha caiu. Ontem, por exemplo, foi entregar ofício da Emanter na Aprusan. Não estava fazendo nada mesmo.
É o início precoce de uma anunciada decadência política - a mesma que fulminou Ronaldo Campos e Ronan Liberal. É claro que não cruzará os braços. Será candidato na eleição do próximo ano. Sonha com a Câmara Federal, mas não hesitará brigar por vaga à Assembléia Legislativa do Estado se perceber que suas chances de ir a Brasília são remotas.
O problema é: por qual partido? PMDB e PT com toda certeza não. PDT e PP idem. O PSDB é uma opção remota. Outra vez vai depender do humor do seu desafeto Almir Gabril, que vetou o nome do ex-prefeito para ocupar qualquer lugar no 1o. escalão do governo tucano. Só restam, então, os nanicos.
Aí só com muita sorte. Coisa que Maia não vem contando nos últimos meses.
Comentários
Acho que o Maia ainda tem na cabeça um outro ditado , o de que, "quem já foi rei nunca perde a majestade", mas no caso dele, isso é discutível!!!!