Marcada para logo mais às 11h a primeira audiência de qualificação e interrogatório de Francisco Carlos Navarro Ribeiro, o Chico Aparelhagem.
Ele acusado de crime ambiental (poluição sonora), em processo inédito na comarca de Santarém. A ação (nº 200620007903) se encontra nas mãos do juiz Gabriel Veloso Araújo, da 6ª Vara Penal.
Chico chegou a passar alguns dias na penitenciária de Cucurunã, em 2006, por dirigir uma F-250 tendo a bordo uma aparelhagem que, ligada, propagava som de quase 90 decibéis.
Foi solto por força de uma liminar expedida pelo TJ (Tribunal de Justiça) do Pará, em Belém. E passou a responder em liberdade o processo.
Ele acusado de crime ambiental (poluição sonora), em processo inédito na comarca de Santarém. A ação (nº 200620007903) se encontra nas mãos do juiz Gabriel Veloso Araújo, da 6ª Vara Penal.
Chico chegou a passar alguns dias na penitenciária de Cucurunã, em 2006, por dirigir uma F-250 tendo a bordo uma aparelhagem que, ligada, propagava som de quase 90 decibéis.
Foi solto por força de uma liminar expedida pelo TJ (Tribunal de Justiça) do Pará, em Belém. E passou a responder em liberdade o processo.
Comentários
A atitude do Juiz que o enquadrou nesse crime deveria ser seguida pelos demais, pois, "o direito dele termina a onde começa o das outras pessoas", temos que dar um basta nessa bandalheira!
Reinaldo Ferreira
Antenor Pereira Giovannini
É a certeza da impunidade que move os "chico aparelhagens" da vida, Brasil afora. Aqui em Santa Catarina não é diferente. Nas cidades do litoral, todas as câmaras adotaram leis rigorosas e há punições severas (no bolso e nas liberdades individuais - o reincidente é preso no ato).
A utilização desse tipo de som já está formando, segundo pesquisadores da USP, uma nova geração de deficientes auditivos. Ademais, o gesto é de uma incivilidade cavalar. E, em geral, o som que rola nestes equipamentos é de péssima qualidade.
Joinville (SC), abrigou um evento nacional desses carrões com toneladas de som, em 2007. Os dados publicados na imprensa local dão conta de sistemas de som de até R$ 300 mil, em carros que custam na faixa dos R$ 60 mil no mercado.
Espero que o Dr. Gabriel Veloso Araújo faça cumprir, exemplarmente, a lei.
Samuca