
O aumento do número de consumidores, por força do desenvolvimento do país e da inclusão social patrocinada pelo Estado, é um dado importante, já que traz uma nova massa de pessoas carentes de proteção e um novo universo de fornecedores com deveres que sequer conhecem.
Como consumidora, não se enquadra apenas a classe média, como costumeiramente nosso subconsciente nos obriga a pensar. Também o cidadão pobre que passou a comprar produtos em “vendinhas” perdidas no interior do país é um consumidor pleno de direitos. E seu fornecedor de obrigações. (...)
Trecho do novo artigo da advogada-mestra Silvania Franco, articulista do blog.
[Clique aqui], para lê-lo na íntegra.
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