
Isso é identificável pelas escolhas (boas ou más) que a pessoa faz para a sua vida. Escolhas que, de algum modo, acabam espalhando seus reflexos também em outras vidas, especialmente dos próprios familiares e nas vidas daqueles que integram o círculo próximo de amizades.
Na antítese das escolhas é possível identificar virtudes e não virtudes do caráter de uma pessoa. Nas escolhas positivas e construtivas a pessoa demonstra uma bondade peculiar especial, que é exatamente o traço identificador de seu nobre caráter. Nas más escolhas, para fins não confessáveis, a pessoa revela o seu lado pavoroso e apavorante, alimentado na sanha insaciável das vantagens não lícitas. (...)
Trecho no artigo semanal do juiz federal do trabalho Océlio Morais, articulista do blog.
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