Quase R$ 44 milhões (ou exatos R$ 43.980.847,32). É esse o valor da conta, por malversação do dinheiro do extinto IPMS (Instituto de Previdência do Município de Santarém), que a PJM (Procuradoria Jurídica do Município) está cobrando na Justiça do ex-prefeito e atual deputado federal Lira Maia (DEM).
Para isso, ajuizou no último dia 20 uma ação civil pública por improbidade administrativa contra o capo cipoalenses e o ex-presidente do IPMS, o advogado José Maria Lima. O processo, com 26 páginas e assinado pelo titular da PJM, Isaac Lisboa, tramita na 8a. Vara Cível.
Na ação, o procurador pede ainda a indisponibilidade de bens, bloqueio de contas bancárias e aplicações financeiras dos dois acusados, que tiveram "evolução patrimonial fantástica" quando Santarém esteve sob a égide nefasta da República do Cipoal (1997-2004).
A peça mostra o modus operandi da dupla para torrar mais de R$ 17 milhões dos cofres do IPMS, oriundo de contribuição previdenciária dos servidores municipais, quando da extinção do órgão em maio de 2003.
- Jamais poderá o Município de Santarém arcar com a ilegalidade praticada pelos requeridos [Lira Maia e Jose Maria Lima]. As quantias desviadas devem ser ressarcidas integralmente e inclusive com atualização monetária - escreve o procurador na ação.
Para chegar ao total de R$ 44 milhões, ele fez o cálculo abaixo:
Valor arrecadado pelo IPMS = R$ 17.506.723,04
Atualização monetária (período de 30/05/2003 a 30/10/2007), baseado na taxa Selic = R$ 17.020.493,88.
Juros de mora (1% ao mês) por 54 meses (período acima): R$ 9.453.630,00
Para isso, ajuizou no último dia 20 uma ação civil pública por improbidade administrativa contra o capo cipoalenses e o ex-presidente do IPMS, o advogado José Maria Lima. O processo, com 26 páginas e assinado pelo titular da PJM, Isaac Lisboa, tramita na 8a. Vara Cível.
Na ação, o procurador pede ainda a indisponibilidade de bens, bloqueio de contas bancárias e aplicações financeiras dos dois acusados, que tiveram "evolução patrimonial fantástica" quando Santarém esteve sob a égide nefasta da República do Cipoal (1997-2004).
A peça mostra o modus operandi da dupla para torrar mais de R$ 17 milhões dos cofres do IPMS, oriundo de contribuição previdenciária dos servidores municipais, quando da extinção do órgão em maio de 2003.
- Jamais poderá o Município de Santarém arcar com a ilegalidade praticada pelos requeridos [Lira Maia e Jose Maria Lima]. As quantias desviadas devem ser ressarcidas integralmente e inclusive com atualização monetária - escreve o procurador na ação.
Para chegar ao total de R$ 44 milhões, ele fez o cálculo abaixo:
Valor arrecadado pelo IPMS = R$ 17.506.723,04
Atualização monetária (período de 30/05/2003 a 30/10/2007), baseado na taxa Selic = R$ 17.020.493,88.
Juros de mora (1% ao mês) por 54 meses (período acima): R$ 9.453.630,00
Comentários
Nariz de Botto
Eis uma explicação para a anabolizada de 25% na pasta do "todo poderoso" para 2008
Estão querendo meter a mão no nosso cofre para continuar a farra no gabinete da Prefeita!
Os petistas não tomam juízo mesmo, stalinistas, e autoritários.Querem nos fechar a boca!
Tiberio Alloggio
Maia tera muito trabalho se quizer sair candiadto a Prefeito, primeiro tera que impedir que nemhum dos processos que estão STF va a julgamento, segundo não ter o seu nome desgastado até a convenção do partido e terceiro tentar impedir o crescimento de Maria do Carmo e relação ao seu elitorado.
Pelo andar da carruagem nem mesmo Alexandre Von ira vim candiadto pois certamente terá rspingos dos processos do Maia no seu telhado.
Também espera-se que tenha se servido da mais pura verdade ao dar causa à açao penal, do contrário, a denunciação seria caluniosa.
Por último melho seria que o procurador geral fosse membro da carreira de servidores efetivos, posto que como ocupante de cargo em comissão, estaria, em tese, muito mais suscetível à pressões e ao agir pertidarizado, seja da direita seja da esquerda.
Ricardo Cunha Reis