A doideira do cunhado de Borges Leal

Aconteceu em 1936, quando Borges Leal assumiu a Prefeitura de Santarém. Graziela, sua esposa, teve a genial idéia de trazer de Belém para Santarém seu irmão que era formado em odontologia e se encaixava em um projeto dela de montar um consultório dentário para tratar de todos os dentes cariados do município na época.

Ele era um rapaz brilhante, alegre e inquieto. Mal chegou a Santarém, foi apressando a irmã para desenvolver logo o projeto. Primeiro, ele precisava de um terreno para construir seu consultório. Andando pela avenida Mendonça Furtado, exatamente onde hoje é o Colégio Batista, havia um terreno com apenas uma casa onde moravam duas solitárias velhinhas. (...)

Trecho do novo artigo do artista plástico santareno Apolinário. Ele narra uma história contada a ele por Zeca BBC.

[Clique aqui], para ler a íntegra.

Comentários

Anônimo disse…
A história do cunhado do prefeito povoa o imaginário de todos na cidade de Santarém e agora contada de forma simples e divertida pode ir mais longe fazendo com que todos conheçam um pouco dessa história ‘de outro mundo’ contada por Zeca BBC.
A iniciativa de contar essas histórias é louvável e merece nosso respeito e consideração, tendo em vista que objetiva preservar a cultura e o folclore da cidade, assim como mostrar às novas e próximas gerações a importância de se contar e preservar essas histórias. Apolinário, você poderia revelar mais vezes esses registros históricos.
27 novembro, 2007 12:33
Anônimo disse…
Apolinário, já imaginou se acontecesse com o cunhado da Maria "O Peterson da SEMIFE", este rapaz faz coisas piores que o cunhado do Prefeito Borges Leal, humilha seus subordinados, demite inesplicavemente e sem nenhuma justa causa , diz ser o dono da Bola, depois da Valéria é ele que grita por lá, só falta ele comprar o terreno de duas velhinha para que aconteça o mesmo com ele, já estou até imaginando ele no cucuruná comendo as próprias fezes e dizendo: a milica leva um pedaço!
28 novembro, 2007 09:02
Anônimo disse…
Muito interessante, inédito, e bem bolado. Esse negócio de um terreninho enlouquecer alguém parece que só funcionava em 1936, porque se isso tivesse valendo agora, meu amigo... A Família do Lira Maia já estava tri-enlouquecida!
28 novembro, 2007 09:06
Anônimo disse…
Quero ler também o caso do assassinato do Prefeito Elinaldo Barbosa, não esqueça!
28 novembro, 2007 09:08
Anônimo disse…
Esse Apolinário é uma figura! eu Gostei. Quero viver muito, para daqui a setenta anos ouvir alguém contar o caso da Prefeita Maria do Carmo.
Escreva isso Apolinário.
28 novembro, 2007 09:11
Anônimo disse…
Aterrorizante... agora quero ler o caso Elinaldo Barbosa.
28 novembro, 2007 09:12
Anônimo disse…
A Igreja Católica sempre se acovardou em casos como este.
28 novembro, 2007 09:18
Anônimo disse…
Muito legal esse caso parece que você psicografou o zeca bbc.
28 novembro, 2007 21:45
Anônimo disse…
A Igreja Católica é santa e pecadora, se o prefeito e seus acessores escolheram primeiro um Pajé e um Pastor, é porque talvez estivessem procurando ajuda sem pecado. e na situação espiritual em que se encontrava o cunhado alucinado. Ficava mais dificil ainda de se entender e buscar uma solução.
28 novembro, 2007 21:55
Anônimo disse…
JESO, porque você não publicou primeiro o caso Elinaldo Barbosa?
será que os familiares não permitiram?
28 novembro, 2007 21:59
Anônimo disse…
Já ouvi essa história antes, parece que o cunhado ai em questão teria passado as velhinhas para traz, não efetuando o pagamento da compra do terreno. Mais pra que levar para esse lado subjetivo espiritual e diabolico? tudo bem que foi a 71 anos atraz, mais não e motivo pra tirar o pé do chão acho que o Zeca BBC e o Apolinario viajaram um pouco...
28 novembro, 2007 22:45
Anônimo disse…
esse cunhado da Maria, marido da Emília gosta de sacanhear com os humildes ,grita com os garis,ameaçando a todos de demição,siplesmente porque é cunhado da PREFEITA.cuidado cunhado com a maldição das velinhas!!
A Maria leva um pedaço...
29 novembro, 2007 11:38
Anônimo disse…
O ZECA BBC , tinha a língua tão grande que até depois de morto veio encarnar no JESO e no APOLINÁRIO!
gostaria de ler a Historia do ELINALDO.
29 novembro, 2007 11:47
Anônimo disse…
O CUNHADO DO PREFEITO BOGES LEAL,
ao querer se dar bem acabou se dando mal!!
foi amaldiçoado por varios demonios de forma devastadora!!
cuidado a palavra tem poder...
29 novembro, 2007 11:56
Anônimo disse…
Se a MARIA leva um pedaço imagina o (PT)
29 novembro, 2007 11:58
Anônimo disse…
antigamente as pessoas eram muito apegadas aos seus bens, até mesmo quando se disfaziam dos mesmo negociando-os livremente, arrependiam-se de forma até ispiritualizada ,com isso atraiam vibraçoes de outros planos exitenciais.Foi isso que aconteceu nesse caso.
29 novembro, 2007 12:06
Anônimo disse…
quantos pedaços a MARIA já não levou???
29 novembro, 2007 12:08
Anônimo disse…
as velinhas ao ficarem no quarto onde moravam ,permaneceram sem comer e sem beber ou seja ficaram de jejum para que a justiça fosse feita atraves da piedade de DEUS.

conheceres a verdade e a verdade vós libertarar.(salmos 19)
29 novembro, 2007 12:41
Anônimo disse…
pelo formato desse,acredito que o caso do Elinaldo Barbosa vai ser muito legal.
29 novembro, 2007 12:43
Anônimo disse…
A MARIA tem augo em comum com o MAIA:não gosta de pedassos, leva inteiro!!!!
29 novembro, 2007 12:47
Anônimo disse…
Se realmente aconteceu da maneira descrita, essa história pode dizer uma coisa: que é muito bom pensar duas vezes antes de se enganar as pessoas... quando se faz mal à alguém esse mal voltará de alguma forma, no caso das velhinhas que foram enganadas, o castigo veio após a morte destas, que sofreram muito e desfaleceram ao ver a destruição de tão querida terra. Se é possível ou não as velhinhas terem se vingado mesmo depois de sua morte, podemos dizer que Shakespeare há uns 500 anos atrás já tentou explicar esses fatos ao afirmar que existe muito mais entre o céu e a terra do que a vã filosofia poderia explicar...
Mas que foi bem feito para ele.. ah... isso foi..rs
29 novembro, 2007 23:20
Anônimo disse…
Parte dessa nossa história, com relação à Senhora Graziela, acabou tragicamente numa tarde de chuvas torrenciais na então Capital Federal : Rio de Janeiro. Dona Graziela morreu afogada ao cair num bueiro destampado pelas forças das águas quando se deslocava por uma rua no bairro da Urca. Com relação ao Prefeito Borges Leal, que era de Belém, foi covardemente assassinado por seus adversários políticos ligados ao governador Barata que era o preposto de Getúlio Vargas no Pará.
30 novembro, 2007 13:38
Anônimo disse…
quero ler o caso elinaldo barbosa
03 dezembro, 2007 09:27
Postar um comentário