Com 4 volumes, 26 apensos e 847 folhas, o processo de crime contra a administração pública que tramita no STF (Supremo Tribunal Federal) contra o ex-prefeito e atual deputado federal Lira Maia (DEM) voltou ontem, 30, à PGR (Procuradoria-Geral da República) para nova análise.
A decisão foi tomada pelo ministro Ricardo Lewandowski, relator do processo, diante de novos documentos anexados aos autos, remetidos pela Justiça Federal em Santarém.
Além de Lira Maia, que possui foro privilegiado por ter sido eleito deputado federal, estão arrolados na ação mais 30 pessoas, que maquiavam, segundo o MPF (Ministério Público Federal), licitações para desviar recursos públicos, notadamente do antigo Fundef.
A decisão foi tomada pelo ministro Ricardo Lewandowski, relator do processo, diante de novos documentos anexados aos autos, remetidos pela Justiça Federal em Santarém.
Além de Lira Maia, que possui foro privilegiado por ter sido eleito deputado federal, estão arrolados na ação mais 30 pessoas, que maquiavam, segundo o MPF (Ministério Público Federal), licitações para desviar recursos públicos, notadamente do antigo Fundef.
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