De Gerardo Monteiro Vaughan, sobre o post Sete maravilhas:
Achei muito justa a homenagem que a cidade do Rio de Janeiro prestou ao estimado e singular maestro Isoca. Papelão mesmo fez um de seus filhos, o José Wilson "SEM HISTóRIA" Malheiros Fonseca ao tentar denegrir a imagem dos confederados e seus descendentes no dia 17/09/07, no blog de Franssinete Florenzano, por ocasião da comemoração dos 140 anos da chegada das famílias confederadas em Santarém.
Falou muito mal dos confederados e renegou inclusive seus próprios familiares, causando um tremendo mal estar. Pareceu-me existir muita mágoa no coração do Sr. José Wilson. Uma pena!
Achei muito justa a homenagem que a cidade do Rio de Janeiro prestou ao estimado e singular maestro Isoca. Papelão mesmo fez um de seus filhos, o José Wilson "SEM HISTóRIA" Malheiros Fonseca ao tentar denegrir a imagem dos confederados e seus descendentes no dia 17/09/07, no blog de Franssinete Florenzano, por ocasião da comemoração dos 140 anos da chegada das famílias confederadas em Santarém.
Falou muito mal dos confederados e renegou inclusive seus próprios familiares, causando um tremendo mal estar. Pareceu-me existir muita mágoa no coração do Sr. José Wilson. Uma pena!
Comentários
Verifica-se que há controvérsias na História dos Confederados há para gosto de todos os leitores uma versão romântica e idalista (Vicente) x realista (Wilson). Não vejo o comportamento de Wilson com o intuito de denegrir a família ou os antepassados mas mostrar o outro lado da História, um lado que nem sempre é contado por isso gera polêmica.
Ana Luiza
Não vejo José Wilson tentar denegrir a imagem dos confederados e seus descendentes, o seu comentário é fruto de pesquisa. É que a verdade dói. Não é mesmo?
Principalmente para aqueles que se sentem privilegiados pela farsa, sobretudo para alimentar a sua vaidade.
Não vejo que isso seja fruto de pesquisa nenhuma. É problema psicológico que envergonha os demais familiares do maestro.
Outro dia li no site da internet um texto escrito por ele que - meu Deus do Céu (fiquei de cabelo em pé e nem quis acreditar, juro), - renega todos os ensinamentos cristãos que certamente o maestro Isoca procurou transmitir aos filhos. Pois esse filho do maestro tocou o pau na Igreja Católica e contou um monte de mentiras, praticamente cuspindo em seus educadores, professores, padres etc. Em síntese, ele prega uma coisa e pratica outra, muito longe de fraternidade. Agora já conhecemos perfeitamente quem é a ovelha negra da família, um coração cheio de ódio. Os seus contemporâneos aqui em Santarém já conhecem muito bem o Zé Pimpão, que com o tempo parece que apenas aperfeiçoou esse seu procedimento marginal do tempo que aqui morava, que se esconde por trás da fama do ilustre maestro Isoca. A verdade dói, mas infelizmente é isso mesmo.
sugiro um titulo pro livro do pimpão: "COMO SER HIPOCRITA SEM MESTRE" OU "COMO PISAR NA CARA DO PAI E MÃE E DEPOIS SAIR NUMA BOA..."
Valeu!?
sugiro um titulo pro livro do pimpão: "COMO SER HIPOCRITA SEM MESTRE" OU "COMO PISAR NA CARA DO PAI E DA MÃE E DEPOIS SAIR NUMA BOA..."
Valeu!?
Por que ele não fez tais comentários antes, quando seu pai ainda era vivo?
Será que o maestro Isoca concordaria com ele?
Por que somente agora resolve divulgar uma pseuda pesquisa sobre os confederados?
A estimada escritora, Norma Guilhon, quando fez sua pesquisa para escrever a primeira edição do livro "Os confederados em Santarem", teve como uma de suas confiáveis fontes de consulta o maestro Isoca. Consultou também diversos membros (mais antigos) das famílias confederadas que na época ainda eram vivos e sabedores de diversas passagens de nossa história que se perderam no tempo além de consultar outras fontes confiáveis para poder escrever a saga dessas famílias.
Será que os familiares do Sr. José (também descendentes de confederados) concordam com suas palavras?
Sua pesquisa, se realmente existe, é infundada, mal concluida e sem conhecimento de causa pois em nenhum momento ele fez qualquer consulta aos membros das famílias confederadas que residem em Santarém, Belém, Manaus, São Luis, Rio de Janeiro e São Paulo.
Temos uma associacão registrada em Belém, sem fins lucrativos, denominada ASDECON. Possuimos uma sede campestre em Benfica (distrito de Benevides) há mais de 20 anos e lá realizamos nossas festas, ordeiras e tipicamente brasileiras.
Quando alguém usa as palavras para desqualificar outras pessoas, falando inverdades, dói mais ainda não é mesmo?
O privilégio que sentimos é o de sermos brasileiros de coração, sem farsa, sem rancor nem ódio e sem vaidades, mas com raízes.
Sds,
Gerardo (Vaughan)
Você está certíssimo em suas palavras e tenho certeza que ninguém da família do maestro Isoca concorda com o Sr. José Wilson.
O que não dá pra entender é porque o Sr. José Wilson Fonseca ainda recebe a HOMENAGEM noticiada no blog da Franssinete.
Veja o comentário no blog dela:
11/10/2007
Viva Isoca!
O maestro Wilson Fonseca, o Isoca, ganha homenagem, hoje, da associação de santarenos residentes em Belém. Seu filho, José Wilson Malheiros da Fonseca, será agraciado com honraria. A turma do Uruá-Tapera aplaude.
Teria havido algum engano nessa homenagem?
Acabei de visitar o blog da Franssinete e deparei com o seguinte comentário postado naquele tópico:
Quer dizer que o maestro Isoca é justamente homenageado e a honraria é dada ao filho? Não entendi. O filho irá representar, não é? Que bom se trouxessem o maestro Tinho de Santarém, com a sua orquestra jovem para o evento. Ele e a orquestra são os maiores símbolos e a maior herança do mestre Isoca.
Reafirmo, enfim, meu apoio às suas palavras, Sr. Gerardo, porque também percebo claramente que as atitudes do Sr. José Wilson são francamente incompatíveis com a tradição da família do maestro Isoca e não se sustentam em bases sólidas, mas são fruto de rancor, ódio e vaidade, como você bem disse.
Olhe, tome cuidado, porque o Sr. José Wilson prometeu fazer uma ópera sobre os confederados. Imagine então o que não vem por aí...
Eu não tenho uma visão romantica do assunto, porem eu conheço a historia desse conflito.
A imigração americana para o BRASIL, em especial em SANTAREM, apos ao termino do conflito, é um fato historico para o municipio e para o país.
Muitas familias vieram para SANTAREM, poucas tinham recursos financeiros. Aquelas que trouxeram um certo capital venceram e prosperam, os que não tinham um certo capital voltarem para a mãe patria.
Tive a oportunidade de ver as ideias do Sr. Wilson, no blog de F. Florenzano. Discordo de umas ideias em relação aos CONFEDERADOS de SANTAREM. Principalmente quando ele disse que os ex- confederados foram tragados pela floresta, e muitos se converteram a religião catolica, e alem de protestantes fabricavam a aguardente, o que para ele não e certo.
Primeiro, nem todos foram tragados pela floresta. Um exemplo e minha familia os RIKER, posso afirma que não. Segundo, muitos descentendes se converteram a fé catolica, mais isso não e um desvantagem. Fabricar aguardente apesar de ser prostestante, isso significa dizer que eles tinham liberdade religiosa!
Eu tambem irei escrever um livro, mais sobre a familia RIKER.
Não me importo se ele irar denegrir os confederados, tendo fundamento ok. E um direito que ele tem, vivemos numa DEMOCRACIA, a liberdade de expresão tem que ser respeitada.
Eu sou brasileiro, de ascendência americana, e tenho os ESTADOS UNDOS DA AMERICA DO NORTE, como uma mãe patria.
"FELIZ DO HOMEM QUE CONHECEM A HISTORIA DE SUA FAMILIA" não tenho culpa de nasce em um lugar tão belo que e SANTAREM, infelizmente muitas pessoas não conhecem a historia do propio municipio.
Não foi o Pimpão não. Eu ainda vou me revelar em grande estilo. Até porque, há muito que me indigna a história de Santarém ser contada com omissões, desprezando os feitos daqueles que não se encontram nas famílias que se acham as vacas sagradas da cultura santarená. É verdade que o seu valor e contribuição é inegável, contudo, não lhes dá o direito de quando escrever a história cometer omissões brutais. Omitir é deturpar a história. Enfim, é também mentir.