Geração

Do universitário Anísio Quincó, sobre o post Contra-informação:

Jeso, faço arquitetura na Unama, e o assunto, quando se fala em Santarém, Oeste do Pará e Alter, é a criação do Estado do Tapajós. Como santareno que sou, defendo a minha cidade e região. Mas há o que se tirar disso: essa nova geração que está nos bancos das universidades está interessadíssima no futuro do Estado do Pará.

Comentários

Anônimo disse…
Falando em GERAÇÃO:
DECRETO DE 24 DE SETEMBRO DE 2007
A GOVERNADORA DO ESTADO DO PARÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 135, inciso X, da Constituição Estadual,

D E C R E T A:

Art. 1º Ficam promovidos ao posto imediato nos quadros correspondentes, pelos critérios de Merecimento e Antigüidade, os Oficiais da Polícia Militar do Pará a seguir nominados:

A contar do dia 25 de setembro de 2007

PELO CRITÉRIO DE MERECIMENTO

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AO POSTO DE TENENTE CORONEL


MAJ QOPM RG 16255 HILTON LORIS SOARES FIGUEIRA

FIGUEIRA é mais um santareno que honra suas raízes e que hoje sobe mais um degrau em sua profissão. Ele faz parte de uma geração de alunos do Dom Amando que seguiram para Belém para cursar o ensino superior.

Darcylene Figueira, irmã orgulhosa
Anônimo disse…
Amigo, a maior preocupação minha a respeito da criação do Estado do Tapajós é a seguinte:os políticos serão os mesmos Jader, Lira Maia e Alexandre Von...pense no governador do novo estado uma dessas criaturas...ninguém merece...de que adianta...os filhos de Santarém que amam de verdade esta terra tem que tomar frente desse novo estado.
Anônimo disse…
Anísio, fofo, será que vc pode dizer melhor como é o interesse dos universitários? tanx!
Anônimo disse…
O interresse, como Belenenses que são, é para que não haja a divisão do Estado... Acham que o interior não tem valor, que a capital "é o que há".
Anônimo disse…
Quincó, não sou a favor da divisão do estado, essa divisão "infelizmente" não beneficiará a todos mas sim uma pequena parcela de comerciantes, empresários... e não como geradores de emprego mas sim enrriquecedores de contas bancareas.
Até agora ninguém falou de melhorias concretas afím de solucionar problemas que afligem a sociedade como um todo. A divisão do estado é uma proposta interessante se realmente for bem intencionada. Por enquanto a proposta mas perece indecente.
O Estado do Tapajós, desculpa quem se sentir onfendido, não tem representantes bem intencionados dignos de defender interesses coletivos da população.
Infelizmente a comunidade acadêmica santarena pouco se importa com o que irá acontecer ou com o que está acontecendo.
Um abraço.
Seu amigo da F2.
Anônimo disse…
Que futuro? 500 anos de sofrimento não bastam?Oh!anônimo das 11:02! a não divisão também beneficiará comerciantes, empresários... de Belém.E agora?