O filme Meu tempo de menino, do santareno Emanoel Loureiro, será lançado oficialmente na cidade no final deste mês (dia 31) pelo Sesc.
Média metragem com 25 minutos de duração, a película é uma comédia de costumes que mostrar o dia-a-dia de meninos que se banham no rio Tapajós.
Pacu, interpretado pelo ator Clóvis Rodrigues, do grupo Sesc em Cena, é um menino que vem do interior vender picolé para ajudar sua família. Em Santarém, encontra um outro menino, interpretado por Fortunato Serruya, com quem faz amizade.
No barco do índio Dente de Ouro, os dois novos amigos vivem uma inesquecível aventura.
Também atuam no filme o humorista Teodorico e os cantores Quinzinho e César Brasil.
Roteiro, direção e edição é do jovem Emanoel Loureiro.
O filme será exibido às 19h, no cine Sesc/Santarém, no centro da cidade. Entrada franca.
Média metragem com 25 minutos de duração, a película é uma comédia de costumes que mostrar o dia-a-dia de meninos que se banham no rio Tapajós.
Pacu, interpretado pelo ator Clóvis Rodrigues, do grupo Sesc em Cena, é um menino que vem do interior vender picolé para ajudar sua família. Em Santarém, encontra um outro menino, interpretado por Fortunato Serruya, com quem faz amizade.
No barco do índio Dente de Ouro, os dois novos amigos vivem uma inesquecível aventura.
Também atuam no filme o humorista Teodorico e os cantores Quinzinho e César Brasil.
Roteiro, direção e edição é do jovem Emanoel Loureiro.
O filme será exibido às 19h, no cine Sesc/Santarém, no centro da cidade. Entrada franca.
Com informações do Sesc/Santarém
Comentários
Nao se pode achar que só pelo ineditismo da produção (?) - com a qual tomei contato recentemente - pode se classificar a película (?) como filme.
Trata-se de uma experiência amadora mal-sucedida.
Precisamos acabar com essa idéia de que tudo aquilo que se faz aqui deve ser admirado pelos outros. Pouco - muito pouco - do que realmente produzimos é arte.
Se alguém quiser dizer isso ao Apolinário, ao Canto de Várzea, às bandas de brega e ao Trio Paramar, eu agradeço.
Não contente,o grande versado na Logik der Kulturwissenschaften, tenta erguer a bandeira murcha de uma auto-estima baixa, em nome de um belo inacessível aos pobres artistas santarenos, fazendo Platão revolver-se no túmulo.
Ah, claro, mas existe arte, sim! Muito pouco, mas existe, nos diz o grande esteta. Mas ele, e somente ele, sabe onde!
Ó Apolinário, outrora enfant terrible do basfond santareno, Basquiat da Matinha, como ousas, contrariar, com tuas pinturas, tão insigne conhecedor da arte pictórica, esse Boileau da orelha grande!
E o que dizer, então, dos pobres Beto Paixão e Otacílio Amaral, compositores do Canto de Várzea, o que esperam, arrependam-se de tudo o que fizeram, ajoelhem-se diante de Wisnick!
Tapemos nossos ouvidos, abaixo qualquer manifestação popular, quebrem os cd's das bandas de brega, prendam o Trio Paramar. Não, não é Goelbes, o ministro da comunicação do furer, propondo a eugenia cultural do Terceiro Reich, é simplesmente aquele cujo nome não se pode pronunciar, estabelecendo as regras do que pode e do que não pode ser objeto de fruição. É Voldemort?
Carlos Oliveira Vasconcelos