Do leitor Aldrin Viana, sobre o artigo Como Maria gastou R$ 88 milhões:
Poucos indicadores são tão eficientes para se avaliar dado governo como a peça orçamentária da administração. Afinal, números são mais fiéis aos fatos do que palavras.
Como o país vive um federalismo fortemente concentrado em Brasília, difícil coisa é divisar quem realmente está bancando determinada obra ou serviço público, se o governo local, federal ou ambos.
Enquanto não temos um federalismo mais racional, análises como essas do post em comento revestem-se de ainda maior relevância. Por exemplo, evidencia que 90% dos recursos destinados ao programa de asfaltamento das vias urbanas provêm da União, e que mais se gasta em propaganda do que com idosos, crianças e portadores de necessidades especiais.
Assim, o mais importante não é dar ouvidos ao verbo da prefeita, mas atentar para o emprego da verba da gente.
Poucos indicadores são tão eficientes para se avaliar dado governo como a peça orçamentária da administração. Afinal, números são mais fiéis aos fatos do que palavras.
Como o país vive um federalismo fortemente concentrado em Brasília, difícil coisa é divisar quem realmente está bancando determinada obra ou serviço público, se o governo local, federal ou ambos.
Enquanto não temos um federalismo mais racional, análises como essas do post em comento revestem-se de ainda maior relevância. Por exemplo, evidencia que 90% dos recursos destinados ao programa de asfaltamento das vias urbanas provêm da União, e que mais se gasta em propaganda do que com idosos, crianças e portadores de necessidades especiais.
Assim, o mais importante não é dar ouvidos ao verbo da prefeita, mas atentar para o emprego da verba da gente.
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