Alcoa x Acorjuve

De Dilaelson Rego Tapajós, sobre a nota Juruti: Alcoa e Arcojuve entram em sintonia:

Acompanho as discussões para a implantação do projeto de mineração da Alcoa em Juruti desde quando o projeto, na sua vertente ambiental, era ainda um termo de referência, bem antes da realização das audiências públicas para o licenciamento ambiental do empreendimento.

Participei da reunião do dia 20 de julho de 2007 na vila de Muirapinima, na condição de técnico do Ministério Público do Pará, e cabe realizar algumas observações referentes à nota.

1. Não saiu qualquer 'resultado' ou 'acordo' com relação à indicação por parte da Acorjuve de membros para compor um conselho consultivo para dialogar e definir pauta de atividades com a Alcoa;

2. O diálogo entre mineradora, administração pública municipal de Juruti e comunitários foi interrompido pela empresa, que abandonou a mesa de diálogos em 2005, tão logo foi sinalizada por parte da Sectam que o projeto seria licenciado. Existem registros formais, atas, assinados por integrantes da mineradora.

É importante salientar que esses diálogos ocorriam em Belém, com a participação de pesquisadores do NAEA/UFPA. Portanto, não se trata de “início de um novo momento de disposição dos comunitários dialogarem com a companhia”, conforme afirma a nota. (...)

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