Nenhum dos que protestaram, colocando nariz de palhaço, na audiência pública pública sobre hospital regional, realizada anteontem, era médico, como afirma O Liberal em nota hoje na coluna Repórter 70.
Comentários
Anônimo disse…
Voce está certo Jeso, os palhaços não eram médicos. Assim como na vigília em frente ao hospital, haviam mais engenheiros do que médicos exercendo o papel de cidadãos em áreas que não são de sua responsabilidade direta. A educação manda usar trajes e acessórios adequados à situação e por isso, nada mais pertinente para um cidadão que vê todos os dias um hospital público pronto, equipado e fechado, recebendo tão elucidativas e convincentes respostas de secretário e de seus inteligentíssimos assessores que trajar o que o governo do estado espera que usemos.
A bem da verdade contava-se 3 médicos na platéia, sendo dois neuro-cirurgiões, que como disse o secretário, não deveriam estar lá pois neurocirurgia não é questão de saúde pública e um radiologista solitário torcendo para que os fantásticos aparelhos instalados não se decomponham antes de entrar em uso.
Mais uma vez a classe médica estava ocupada demais para se fazer representar em uma audiência pública que tratava da jóia da coroa da saúde pública da região demonstrando a grande preocupação e união da classe por um tema de tão pouca importância como esse.
Mais uma vez contamos mais profissionais de outras áreas do que médicos, enfermeiros e estudantes destas áreas em uma audiência pública.
A mesma coragem que falta ao governo do estado para abrir o hospital sem ter que dar satisfação às rochas sedimentares de Santarém ou aos briantes gênios de Belém faltou à classe médica e de enfermeiros que tem medo de não conseguir seu empreguinho e coloca a saúde em segundo plano, esquecendo o juramento que fez um dia ao virar médico. O mesmo vale para os estudantes e para a população em geral que somente espera e aguarda que alguém faça algo enquanto a ruína nos cerca.
Também lá não estavam secretários de Saúde (exceto o de Trairão), nem prefeitos da região, muito menos vereadores, exceto uma que mudou de opinião após o discurso do Secretário de Saúde e sua competente equipe que justificou os 6 meses de inoperância do hospital de uma maneira tão convincente que nenhum acessório seria mais adequado usar do que um nariz de palhaço.
Respeitável público, os palhaços e a platéia vem e vão, mas o show não pode parar!
Luís Ricardo
Anônimo disse…
O Liberal só erra para prejudicar, nunca para acertar.O Liberal deveria ser boicotado em nossa região esse ta de rominho é contra nosso Estado do Tapajós e vive dando cacetada e tentando ridicularizar nosso sonho.
Isso não é novidade. Essa folha erra constantemente em relação ao Oeste do Pará.
Anônimo disse…
o fato de ser médicos ou não, não altera o teor da nota que demonstra a palhaçada comandada pelo secretário e demonstra a indignação da população do oeste do pará
Anônimo disse…
Para nós não deve causar susto o que proclama um jornal alienígena como é o Liberal para Santarém. Grazziano Guarany
Comentários
Assim como na vigília em frente ao hospital, haviam mais engenheiros do que médicos exercendo o papel de cidadãos em áreas que não são de sua responsabilidade direta.
A educação manda usar trajes e acessórios adequados à situação e por isso, nada mais pertinente para um cidadão que vê todos os dias um hospital público pronto, equipado e fechado, recebendo tão elucidativas e convincentes respostas de secretário e de seus inteligentíssimos assessores que trajar o que o governo do estado espera que usemos.
A bem da verdade contava-se 3 médicos na platéia, sendo dois neuro-cirurgiões, que como disse o secretário, não deveriam estar lá pois neurocirurgia não é questão de saúde pública e um radiologista solitário torcendo para que os fantásticos aparelhos instalados não se decomponham antes de entrar em uso.
Mais uma vez a classe médica estava ocupada demais para se fazer representar em uma audiência pública que tratava da jóia da coroa da saúde pública da região demonstrando a grande preocupação e união da classe por um tema de tão pouca importância como esse.
Mais uma vez contamos mais profissionais de outras áreas do que médicos, enfermeiros e estudantes destas áreas em uma audiência pública.
A mesma coragem que falta ao governo do estado para abrir o hospital sem ter que dar satisfação às rochas sedimentares de Santarém ou aos briantes gênios de Belém faltou à classe médica e de enfermeiros que tem medo de não conseguir seu empreguinho e coloca a saúde em segundo plano, esquecendo o juramento que fez um dia ao virar médico. O mesmo vale para os estudantes e para a população em geral que somente espera e aguarda que alguém faça algo enquanto a ruína nos cerca.
Também lá não estavam secretários de Saúde (exceto o de Trairão), nem prefeitos da região, muito menos vereadores, exceto uma que mudou de opinião após o discurso do Secretário de Saúde e sua competente equipe que justificou os 6 meses de inoperância do hospital de uma maneira tão convincente que nenhum acessório seria mais adequado usar do que um nariz de palhaço.
Respeitável público, os palhaços e a platéia vem e vão, mas o show não pode parar!
Luís Ricardo
Essa folha erra constantemente em relação ao Oeste do Pará.