O desafio de continuar vivo

(...) O processo de manutenção da vida, longe da morte, tem um custo alto em termos energéticos. O químico G. Tyler Miller calculou que um predador, no ato de devorar a presa, perde sob forma de calor de 80 a 90% de sua energia. Em outras palavras, somente de 10 a 20% da energia da presa é absorvida pelo predador.

Isso acontece porque o ato de transformar energia de uma forma para outra requer um dispêndio de energia. Quanto mais um organismo é evoluído, maior é a energia necessária para mantê-lo vivo. A quantidade de energia necessária para manter em vida as espécies colocadas no topo da cadeia alimentar é formidável. (...)

Último dos cinco artigos da série Energia, ecologia e sociedade, da lavra do sociólogo Tiberio Alloggio, que o blog acaba de disponibilizar aos seus leitores.

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