Nos próximos dias 2 e 3 de maio serão realizadas em Juruti duas audiências públicas organizadas pelo MPE (Ministério Público do Estado), na sede do município e em Juruti Velho.
As audiências fazem parte do procedimento instaurado pela promotora Giane Teixeira para apurar os impactos gerados pela implantação do projeto da Alcoa Alumínio S/A no município.
Presentes, o procurador-geral de Justiça, Geraldo de Mendonça Rocha, o coordenador do Núcleo de Meio Ambiente (Numa) do Ministério Público, promotor de Justiça Raimundo Moraes, além de outras autoridades e população em geral.
Relatório
As audiências foram marcadas após a apresentação do relatório de vistoria e avaliação técnica elaborado pelo engenheiro civil Dilaelson Rego Tapajós, e já divulgado, que aponta problemas como poluição dos mananciais que abastecem Juruti, o lago Jará e o igarapé do Fifi, além da não previsão do impacto social provocado nas comunidades da área de abrangência do projeto, e de novas demandas geradas pelo aumento da população no município.
O Ministério Público acompanha desde o início o processo de implantação da mineradora, declarando voto contra a liberação da licença prévia na reunião do Coema, em 2005, através do representante do MP, Raimundo Moraes.
O resultado das audiências deve gerar novas ações por parte do Ministério Público.
As audiências fazem parte do procedimento instaurado pela promotora Giane Teixeira para apurar os impactos gerados pela implantação do projeto da Alcoa Alumínio S/A no município.
Presentes, o procurador-geral de Justiça, Geraldo de Mendonça Rocha, o coordenador do Núcleo de Meio Ambiente (Numa) do Ministério Público, promotor de Justiça Raimundo Moraes, além de outras autoridades e população em geral.
Relatório
As audiências foram marcadas após a apresentação do relatório de vistoria e avaliação técnica elaborado pelo engenheiro civil Dilaelson Rego Tapajós, e já divulgado, que aponta problemas como poluição dos mananciais que abastecem Juruti, o lago Jará e o igarapé do Fifi, além da não previsão do impacto social provocado nas comunidades da área de abrangência do projeto, e de novas demandas geradas pelo aumento da população no município.
O Ministério Público acompanha desde o início o processo de implantação da mineradora, declarando voto contra a liberação da licença prévia na reunião do Coema, em 2005, através do representante do MP, Raimundo Moraes.
O resultado das audiências deve gerar novas ações por parte do Ministério Público.
Fonte: MP/PA
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