O bacharel em Direito Paulo Roberto Corrêa, que costuma se passar por advogado na região Oeste do Pará, principalmente nas cidade de Itaituba e Santarém, recusa-se a devolver a carteira da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), entregue a ele por força de um mandado de segurança.
Segundo a presidente da OAB/Pará, Ângela Sales, a Ordem obteve, em março último, no Tribunal Regional Federal, 1ª Região, decisão favorável à suspensão da emissão do documento para o dito bacharel, em ação patrocinada ainda pelo ex-presidente da entidade Ophir Cavalcante Júnior, depois que se constatou condutas inadequadas de Paulo Roberto, inclusive com indícios de exercício ilegal da profissão.
Na época, Ophir Junior optou por sobrestar a entrega da carteira e pela instauração de um processo de inidoneidade. Hoje, o bacharel está com a carteira suspensa, sem direito, portanto, de exercer legalmente a profissão.
Liminar
“Ele só poderá ter a carteira após o julgamento do processo por inidoneidade na OAB”, explicou Ângela Sales, acrescentando que Paulo Roberto só obteve o documento por força de uma liminar da Justiça Federal e não por decisão da OAB.
Paulo Roberto Corrêa fez o Exame de Ordem e requereu sua carteira de advogado. Como o processo leva algum tempo até a entrega definitiva, ele conseguiu uma liminar na Justiça Federal pela qual a OAB deveria entregar-lhe a carteira de advogado.
Ângela Sales disse ainda que o Paulo Roberto não cumpriu até hoje a determinação da Justiça Federal de devolver a carteira à OAB, obrigando a presidência a comunicar as repartições judiciárias (Ministério Público e tribunais) que o referido bacharel não tem permissão para advogar.
A presidente da OAB disse finalmente que aguarda o desfecho da ação para, caso ele não entregue a carteira, adotar procedimento de busca e apreensão e recuperá-la.
Segundo a presidente da OAB/Pará, Ângela Sales, a Ordem obteve, em março último, no Tribunal Regional Federal, 1ª Região, decisão favorável à suspensão da emissão do documento para o dito bacharel, em ação patrocinada ainda pelo ex-presidente da entidade Ophir Cavalcante Júnior, depois que se constatou condutas inadequadas de Paulo Roberto, inclusive com indícios de exercício ilegal da profissão.
Na época, Ophir Junior optou por sobrestar a entrega da carteira e pela instauração de um processo de inidoneidade. Hoje, o bacharel está com a carteira suspensa, sem direito, portanto, de exercer legalmente a profissão.
Liminar
“Ele só poderá ter a carteira após o julgamento do processo por inidoneidade na OAB”, explicou Ângela Sales, acrescentando que Paulo Roberto só obteve o documento por força de uma liminar da Justiça Federal e não por decisão da OAB.
Paulo Roberto Corrêa fez o Exame de Ordem e requereu sua carteira de advogado. Como o processo leva algum tempo até a entrega definitiva, ele conseguiu uma liminar na Justiça Federal pela qual a OAB deveria entregar-lhe a carteira de advogado.
Ângela Sales disse ainda que o Paulo Roberto não cumpriu até hoje a determinação da Justiça Federal de devolver a carteira à OAB, obrigando a presidência a comunicar as repartições judiciárias (Ministério Público e tribunais) que o referido bacharel não tem permissão para advogar.
A presidente da OAB disse finalmente que aguarda o desfecho da ação para, caso ele não entregue a carteira, adotar procedimento de busca e apreensão e recuperá-la.
Fonte: Jornal GAZETA
Comentários
Que esse seja o primeiro round de uma luta contra pessoas sem ética no Direito, que vivem aprontando nos bastidores da Justiça. Há outros advogados que também precisam de pelo menos uma reprimenda da OAB, por estarem envolvidos inclusive com o crime organizado e o narcotráfico.
Que essa atitude sirva de exemplo ao Ministério Público para também enquadrar sua companheira Elaine Nuayed, promotora pública e atender a demanda por ética em nossa região.
E que as autoridades judiciais não esqueçam de um outro indivíduo que também tem trabalhado com a dupla e que já foi oficial de justiça em Santarém, o sr. conhecido por Paulo Ney que já foi expurgado do Judiciário (onde era oficial de justiça), mas continua aprontando na área judicial dando uma de "advogado" ao lado de PRC, ou se mete com políticos trabalhando como assessor e até secretário.
Um advogado