O blog recebeu da assessoria de comunicação do Incra/Santarém a nota abaixo, feita a propósito do post Monte Alegre: Câmara apura irregularidade em assentamento, de ontem:
Nota de esclarecimento
Sobre o post Monte Alegre: Câmara apura irregularidade em assentamento, a Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santarém (PA) esclarece para as famílias do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Serra Azul, localizado no município de Monte Alegre, e para a sociedade em geral, que não existe contrato formalizado, nem acordo entre o órgão e madeireiras.
Cabe acrescentar que o papel essencial do Incra no tocante à retirada legalizada de madeira em áreas da União é se manifestar sobre a situação fundiária, ou seja, se as terras estão em situação regular para a implantação de projetos de manejo florestal, meio recomendado para a retirada de madeira, especialmente em PDS. A autorização para a retirada de madeira cabe aos órgãos ambientais.
Assessoria de Comunicação
Superintendência Regional do Incra em Santarém
Avenida Rui Barbosa, 1321, centro/ CEP: 68005-080
Sobre o post Monte Alegre: Câmara apura irregularidade em assentamento, a Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santarém (PA) esclarece para as famílias do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Serra Azul, localizado no município de Monte Alegre, e para a sociedade em geral, que não existe contrato formalizado, nem acordo entre o órgão e madeireiras.
Cabe acrescentar que o papel essencial do Incra no tocante à retirada legalizada de madeira em áreas da União é se manifestar sobre a situação fundiária, ou seja, se as terras estão em situação regular para a implantação de projetos de manejo florestal, meio recomendado para a retirada de madeira, especialmente em PDS. A autorização para a retirada de madeira cabe aos órgãos ambientais.
Assessoria de Comunicação
Superintendência Regional do Incra em Santarém
Avenida Rui Barbosa, 1321, centro/ CEP: 68005-080
Comentários
Mas todo mundo sabe que o INCRA força associações, assentados e presidentes testa de ferro das madeireiras para fechar acordos de retiradas.
Tem assentamentos (documentados) onde é a empresa madeireira que mede lotes, constrói casas, faz infraestruturas, enquanto explora madeira.
Acorda Dilton Tapajós!!
Advogado do diabo
"Nem contratos legais nós precisamos ter, basta a madereira (de nossa preferência) se apresentar que o INCRA e o IBAMA dão um jeitinho de viabilizar a retirada da madeira... Processo de licitação? Não existe isso não Seu Gilson e Antonio, aparece aqui no INCRA e IBAMA que a gente encaminha as coisas..."
Aposto que será a velha de sempre...
"Nós aqui do IBAMA não temos como verificar de onde está sendo tirada a madeira, não temos pessoal suficiente... Mas se o INCRA tá de acordo a gente libera a retirada"
Ou seja, nem INCRA nem IBAMA vão mostrar licitação nenhuma. E aposto que ainda vai ter gente dizendo que a culpa é toda dos assentados que vendem a madeira.