Paulo Rangel da Silva Pinto, conhecido como “Paulo da Cosanpa”, e Edelvani Pinto Rodrigues, voltam a sentar no banco dos réus nesta sexta, 30, em mais um júri popular sob a presidência do juiz Carlos Gustavo Chada Chaves, da 6ª Vara Penal de Santarém.
Os réus são acusados da morte do soldado da Polícia Militar João Boaventura Farias de Siqueira, em Alenquer, há cerca de 10 anos.
Eles já foram condenados em júris realizados no ano passado, mas como as penas foram de 20 anos (Paulo) e 22 anos (Edelvani), protestaram pela realização de novo júri, como prevê o artigo 607 do Código Processual Penal.
O terceiro acusado, Clauson Pinto Dias, conhecido por “Calcinha”, foi condenado a 17 anos de reclusão e recorreu da sentença ao TJE.
Dolzanis x José Ronaldo
Os três responderam a todo o processo em liberdade, mas após o último julgamento foi decretada a prisão do trio, que já se encontra em Santarém desde sábado aguardando na penitenciária de Cucurunã, pelo novo julgamento.
O Ministério Público Estadual será representado pelo promotor Sandro Chermont, que terá como assistente de acusação o advogado Wilton Dolzanis. Eles defendem a condenação dos dois réus por homicídio qualificado.
A defesa dos réus nos dois últimos júris foi do advogado Raimundo Renato Carvalho Maués, ex-promotor público que reside em Belém, e de José Ronaldo Campos.
Os réus são acusados da morte do soldado da Polícia Militar João Boaventura Farias de Siqueira, em Alenquer, há cerca de 10 anos.
Eles já foram condenados em júris realizados no ano passado, mas como as penas foram de 20 anos (Paulo) e 22 anos (Edelvani), protestaram pela realização de novo júri, como prevê o artigo 607 do Código Processual Penal.
O terceiro acusado, Clauson Pinto Dias, conhecido por “Calcinha”, foi condenado a 17 anos de reclusão e recorreu da sentença ao TJE.
Dolzanis x José Ronaldo
Os três responderam a todo o processo em liberdade, mas após o último julgamento foi decretada a prisão do trio, que já se encontra em Santarém desde sábado aguardando na penitenciária de Cucurunã, pelo novo julgamento.
O Ministério Público Estadual será representado pelo promotor Sandro Chermont, que terá como assistente de acusação o advogado Wilton Dolzanis. Eles defendem a condenação dos dois réus por homicídio qualificado.
A defesa dos réus nos dois últimos júris foi do advogado Raimundo Renato Carvalho Maués, ex-promotor público que reside em Belém, e de José Ronaldo Campos.
Fonte: 6ª Vara Penal (Diretor de Secretaria J. Ninos)
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