Ética neles!

De Gilberto Sant'Anna, a cópia mixuruca do Tutty Vasques:

Merecem no mínimo uma advertância pública da doutora Ana Calderaro os advogados Dagnaldo Coimbra, César Serique, Anderson Dezincourt, Floriano Cunha e Lúcia Melo. Foram vistos em Alter do Chão com o corpo in totum coberto de maisena. Que baixaria, hein!

Comentários

Anônimo disse…
Jeso,
quero apenas fazer uma retificação: apesar de aprovado no exame da OAB, em 2000, não sou inscrito na mesma por força de lei.
Por causa do meu trabalho ligado à fiscalização de tributos do município, sou incompatível com o exercício da advocacia.
Mas vi muitos outros advogados além dos que você listou, brincando o Carnaval em Alter, "mergulhados" na maisena.
Abraços.
Floriano Cunha
Anônimo disse…
E agora dona Ana ?
a festa acabou...mas quem é mesmo o palhaço(a) ?
Não existe carnaval sem palhaço.
Anônimo disse…
A Senhora Presidente da OAB, irresignada que está com uso da maisena no carnaval de Alter do Chão, dispõe de duas possibibilidades jurídicas: ajuizar uma ação civil pública perante a Justiça Federal (por ser a OAB considerada autarquia federal "sui generis" e tem foro nessa Justiça) ou apenas exercitar seu "jus espeneandi"(direito de espernear) mantendo-se bem longe de alter do chão durante o carnaval, por ser liquido e certo que os foliões não respeitam patente durante o reinado de Momo.

João Allonso Guimarães - Santarém
Anônimo disse…
Ironias à parte, o grave em tudo isso é que não são profissionais quaisquer, são os que cuidam dos nossos direitos. Deveriam, portanto, não divorciá-los dos bons costumes, da ética. E o que é mil vezes pior: se acham a vanguarda da cultura local! Vanguarda de quê? Do atraso, certamente.
Silvestre Melo
Anônimo disse…
Doravante acalorado debate, discordo ipsis literis dos demais palestrantes deste espaço midiático. Venho deixar irrevogável apoio à OAB e à magnífica presidente que tanto nos honra com estas brilhantes iniciativas de grande valor para a sociedade. A nobre e útil instituição está certíssima! Assuntos dessa magnitude devem vir a público para que as autoridades tomem providências! Não podemos mais permitir que atitudes desta ordem de grandeza continuem abalando a moral e os bons costumes da nobre e casta sociedade santarena. Para tanto, disponho de alguns outros temas que julgo que a a nobilíssima representante de uma classe que não para de crescer em Snatarém.

Ei-los:


1) tomar medidas urgentes para exterminar urubus predominantemente pretos por sua comprovada influência no aumento do aquecimento global. somente urubus albinos podem trafegar no espaço aéreo do município.


2) Obrigar os proprietários que jogam esgoto nas sarjetas e meio-fio a somente liberar águas servidas na via pública após diluir essências de lavanda, menta e ou alfazema.


3) Proibir pessoas de cuspir no chão na área compreendida entre o mercadão 2000 e o mercado municipal. Bem como, obrigar os proprietários de farmácia da área do mercado que também possuem motos vermelhas e hilux a não ouvir forró e sim música clássica.


5) vendedores de peixe só poderão comercializar seus produtos em traje social, gravata, cartola e luvas brancas para manter o padrão de higiene que a OAB exige.


6) Açougues e casas de víceras não podem ter nenhuma mosca, cães passeando em seu interior e os açougueiros devem trajar somente roupas da moda e luvas.

7) a OAB deve estabelecer os padrões de higiene e conduta pública para os cidadãos em aglomerações para que no próximo show da banda calcinha preta não haja nenhum tipo de delinquência com maisenas e facas.


Outrosim, reitero meus prfundos desejos de que nossa presidente consiga motivar a sociedade para alterar esta mazelas que nos afligem e interfira na vida das pessoas que é, sem dúvida alguma, o grande objetivo da OAB.


Jacinto Pinto Durães - advogado, músico, escritor, afiador de facas, mototaxista e jipeiro.
Anônimo disse…
Deixam de ser moralistas, seus caras pálidas, dona Ana tem todo direito de se divertir no meio do Povo. Dediquem seu tempo e sua inteligencia para criticar a corja dos Martins que fogem do povo em cima de um trio-eletrico.
Dona Ana - Continuem dançando e pulando no meio e do jeito do povo.
Anônimo disse…
Caro Jeso,
tenho o direito de brincar o carnaval em Alter ou qualquer outro espaço público de lazer sem ter que levar uma mãozada de trigo, amido de milho ou qualquer coisa do gênero nos olhos, isso sem falar em outras ameaças as quais as famílias ficam sujeitas durante a quadra momesca na ilha, onde o que se vê predominantemente são hordas de adolescentes bêbados e sem controle, cujo único intuito é o de promover a desordem e a bagunça de todo gênero.
Neste ano tirei uma triste conclusão: sem as devidas providências, o carnaval de Alter-do-Chão está fadado a ser apenas uma boa lembrança...
A quem discordar uma sugestão: um tubo de spray de espuma em uma mão e uma porção de trigo na outra; jogue tudo na própria cara com os olhos bem abertos. Se puder, veja que coisa engraçada, se conseguir respirar, dê uma boa gargalhada.

Rubem Chagas Jr.
Anônimo disse…
Chega de falso moralismo. A OAB deveria sim cuidar de tirar de circulação uma corja de advogados safados inscritos na Ordem e que vivem enganando seus clientes, esta sim deveria ser a preocupação da presidente da Subseção da OAB. Quanto a maisena no Carnalter, quem não gosta que não compareça ao local da festa.

Nariz de Botto
Anônimo disse…
O senhor Silvestre Melo disse acima: "E o que é mil vezes pior: se acham a vanguarda da cultura local! Vanguarda de quê? Do atraso, certamente". Primeiramente, em razão do meu nome estar no meio do comentário do Gilberto Sant'Anna, gostaria de perguntar ao senhor Silvestre, quantas vezes ele me viu bradar que "me acho a vanguarda da cultura local"? Se ele acha que eu estou na vanguarda da cultura, tudo bem; agora, dizer que "eu me acho", é brincadeira. Certamente por não me conhecer, não sabe que busco ajudar em tudo que acho positivo para Santarém, mas "não me acho". Agora, vejo com tristeza a pobreza de espírito das pessoas que "acham" os outros e se diminuem diante deles. Também gostaria de esclarecer que atualmente me encontro exercendo função pública que me tornou incompatível para a advocacia. Também quero esclarecer que não comprei um grão de trigo ou uma lata de espuma para jogar nos outros, mas, mesmo assim não me perturba o carnaval de maizena de Alter, por isso continuarei brincando por lá, sempre que possível.
ANDERSON DEZINCOURT