"Mããeee, peraí!"

Foto: Celivaldo Carneiro
Criança descendo o cais (Santarém - PA)

Mãe à frente e o filho atrás inicia, com grande dificuldade, a descida numa escada íngreme e improvisada à beira do cais de arrimo, na avenida Tapajós. Cena comum numa Santarém ribeirinha que não possui um terminal fluvial de passageiros. Até quando?

Comentários

Anônimo disse…
Vamos voltar ao caso da maisena, está sendo longo, mas não iremos poucar ninguém. A OAB deveria indiciar a Prefeitura para situações como essa perigosa para qualquer pessoa adulta, criança, etc..... Mas ainda não foi proibido, devido os conhecimentos uns com outros, primo na política, irmã, irmão na Prefeitura, é prima na OAB, cunhada do fulano que ciclano adotou..........
Vamos vigiar aquilo que o povo precisa e não coisas fúteis.

João Carlos
Anônimo disse…
Jeso,
Não é só Santarém onde as pessoas são submetidas a esse exercício forçado e a angustia domina quem necessita entrar/sair das embarcações nos ancoradouros improvisados,
Minha mãe, de 88 anos, viajando de Alenquer para Santarém teve que ser carregada para entrar no barco.
Até quando?
Anônimo disse…
Enquanto nao se colocar pessoas, decentes, competentes, articuladas, descompromissadas com as bandalheiras, comprometidas sim, com as coisas necessárias, nos seus devidos lugares, incluisive na Prefeitura, nós vamos ficar sempre no mesmo bla, bla, bla.Santarém é campeã de inversão de prioridades. Enquanto se constroi viaduto pra meia dúzia de carros passar, nao temos um porto ou termilnal fluvial para milhares de pessoas embarcar.Enquanto se discute quem jogou em quem a "maizena" centenas de crianças vão dormir com fome, ou entao, estão sempre atráz da mãe sem nehuma perspectiva ou futuro.
Até quando?


Eleitor indignado