Mato é banheiro

Leitor(a) que não se identificou, sobre a pensata do pedagogo Adelson Sousa:

Nosso caro pedagogo não conhece a inexistência de banheiros na bela ilha do Amor. As necessidades fisiológicas são praticadas na água ou no mato. Com certeza, essa bela senhora estava usando o mato como uma das alternativas para praticar suas necessidades. O descaso para com os turistas só propicia pra afugentá-los.

Quanto ao carnaval da vila, muito tem-se que melhorar. Quanto ao Sairé, as danças foram totalmente copiadas de Parintins. Não há nada de original, a tendência é ficarmos em cópias. O professor foi muito feliz nas suas colocações. Parabéns!!

Comentários

Anônimo disse…
A tonalidade que se coloca à necessidade humana de carnaval parece algo imprescindível para a continuidade da existência da espécie, pelo número de habitantes que nascem nove meses depois pode até parecer...
Há quem garanta e prove que alguém possa acrescentar algum milímetro de felicidade maior com o que muitos se divertem nesses dias? Não pretendo cair num discurso puritano, pietista ou meramente moralista. A satisfação pela busca de viver prazerosamente faz muito bem a todos...e o hedon (prazer) de cada qual é relativo. Eu por exemplo, o encontro nesses dias de carnaval no curtir de um bom ócio e a leitura de um livro numa sombra e rede ou realizar algum trabalho fora da rotina do dia-a-dia.
Anônimo disse…
Meus caros, há necessidade premente de banheiros ( químicos,talvez!) na Ilha do Amor em Alter do Chão.Não se admite que mato e água sejam usados para nossas necessidades fisiológicas.
O quê não pensarão os turistas nacionais dêsse atraso sepulcral?Quanto aos estrangeiros, com certeza, não porão seus pés lá!
Turma, é hora de acordarmos.
Obs.: Não sou sócio de empresa de banheiro químico.