No site Pará Negócios, do jornalista Raimundo Pinto:
A Rio Tinto, uma das maiores mineradoras do mundo, está empenhada em analisar o conteúdo dos decretos assinados em dezembro do ano passado pelo então governador Simão Jatene e que criaram sete unidades de conservação no Pará.
É que a empresa está fazendo prospecção para bauxita numa área de cerca de 300 mil hectares na chamada Calha Norte, margem esquerda do rio Amazonas, região em que foi criada pelo governo paraense a maior área contínua de preservação do mundo, com 12,8 milhões de hectares.
Procurada por este site, a assessoria da Rio Tinto informou que a empresa respeita a criação das unidades de conservação e que, no momento, estuda os decretos “visando o melhor entendimento desta nova legislação ambiental, uma vez que realiza estudos geológicos na região”. (...)
[Clique aqui], para ler mais.
A Rio Tinto, uma das maiores mineradoras do mundo, está empenhada em analisar o conteúdo dos decretos assinados em dezembro do ano passado pelo então governador Simão Jatene e que criaram sete unidades de conservação no Pará.
É que a empresa está fazendo prospecção para bauxita numa área de cerca de 300 mil hectares na chamada Calha Norte, margem esquerda do rio Amazonas, região em que foi criada pelo governo paraense a maior área contínua de preservação do mundo, com 12,8 milhões de hectares.
Procurada por este site, a assessoria da Rio Tinto informou que a empresa respeita a criação das unidades de conservação e que, no momento, estuda os decretos “visando o melhor entendimento desta nova legislação ambiental, uma vez que realiza estudos geológicos na região”. (...)
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