Fragilidades hídricas do PD

O Plano Diretor de Santarém reservou um capítulo integralmente à organização do meio ambiente, destacando uma subseção para tratar dos recursos hídricos.

Os objetivos, as diretrizes e as ações constantes nessa parte do Plano são pífios. Diretrizes como “a utilização de instrumentos de gestão ambiental e políticas públicas, já estabelecidas nas legislações federal, estadual e municipal, e de outros adequados à consecução do bem-estar coletivo” não passam de retórica ultrapassada, sem qualquer efeito prático para um município que depende dos recursos naturais para gerar empregos, rendas e garantir desenvolvimento econômico. (...)

Trecho do artigo Plano Diretor de Santarém: 190 fragilidades (parte 2), do doutor-engenheiro Dilaelson Tapajós.

[Clique aqui], para lê-lo na íntegra.

[Clique aqui], para ler a 1a. parte.

Comentários

Anônimo disse…
Parabéns, senhor Tapajós pelo convite à reflexão sobre o nosso Plano Diretor de Santarém. Sua contribuição é de inestimável valor.
25 dezembro, 2006 10:25
Anônimo disse…
Parabéns Doutor Dilaelson, Santarém precisa de pessoas como vc, inteligente e comprometida com o desenvolvimento sustentável de nosso municipio. E não de técnicos oportunistas, que dançam conforme a música dos empresários, monocultores e das velhas raposas da política santarena.

Santarém perdeu a oportunidade de se tornar a cidade da "Gente", dos santarenos, dos empobrecidos e excluídos.

Infelizmente tudo isto aconteceu com o aval do governo petista que se elegeu com o compromisso de governar com Justiça Social...
25 dezembro, 2006 11:44
Anônimo disse…
Teoria, teoria, venha para a prática.
25 dezembro, 2006 17:45
Anônimo disse…
Senhor Dilaelson, continuo afirmando muito vago seu comentario de praticidade, construa, dê alternativas, exemplos, mostre o caminho. Pois desta maneira voce não está contribuindo para melhoria do plano diretor.
25 dezembro, 2006 19:09
Anônimo disse…
Prezado Dr. Tapajós, parabéns por levantar as fragilidades do Plano diretor. Cidadãos com a compreensão da necessidade de determinação de regras e diretrizes de conduta dos procedimentos públicos por um período longo fazem muita falta neste tipo de debate.

As medidas e decisões de curto prazo, sem a presença de especialistas e experts, torna o Plano genérico e pouco efetivo como o sr. demonstrou em seus artigos. Um grande desperdício de oportunidade, como tantos outros de traçar metas exequiveis e normatizações sérias para as práticas públicas.


A compreensão da importância de políticas públicas para ciclos superiores a 4 anos é um dos grande entraves do real desenvolvimento econômico e social com respeito ambiental que nosso país e nossa região tanto necessitam.

Continue a nos informar e a propor novas formas de orientar as políticas públicas.
26 dezembro, 2006 11:33
Anônimo disse…
Teoria, teoria, venha para a prática.
27 dezembro, 2006 00:04
Anônimo disse…
Caro anônimo do dia 26.12.2006, prática destituída de teoria - supostamente a que você recomenda -é burrice, e de burrice Santarém já está farta. É hora de progresso racioanl e sustentável.
Marlon Aurélio Tapajós Araújo, Santareno, Advogado.
27 dezembro, 2006 12:21
Anônimo disse…
Tapajós, Tapajós, coincidência?!
27 dezembro, 2006 15:56
Anônimo disse…
Continuar no anonimato é prova de fraqueza intelectual caro anônimo, motivada quiçá pela burrice de que já lhe falei. Quanto ao sobrenome, somos da mesma família sim, mas nossas posturas não se baseiam no sangue ou qualquer das impróprias e nem um pouco democráticas razões que lhe levam a escrever caro anônimo, devem-se, mesmo, ao afã de ver Santarém um cidade digna de seu povo, que sirva a ele e não à elite de sempre...intenção que certamente vc ignora e que não lhe interessa nem um pouco. Se puder: identifique-se, seja honesto e público quando o tema de que tratar for a coisa pública; qualifique sua intervenção. Santarém tem mais a ganhar com posturas deste quilate.
Marlon Aurélio Tapajós Araújo - Santareno, Advogado.
28 dezembro, 2006 08:56
Anônimo disse…
Parentes, amigos, independentes(!?)
28 dezembro, 2006 14:35
Anônimo disse…
Meu caro anônimo, já vi que seu discurso é embalado pelo "samba de uma nota só". O que dá mais dó é a pobreza franciscana do seu vocabulário, mas o que se pode fazer não é...Revelar sua identidade nem pensar não é? É mais fácil não ser inteligente, é mais fácil não ter que pensar, é mais fácil não assumir posições, é mais fácil não ser propositivo e é mais fácil se esconder não é? Meus parabéns, até aqui você atingiu níveis excelentes em todos esses quesitos, já está a apto a ser um arremedo de ironia...e apenas isso. Nem nisso você é bom, mesu pesames. Inês é morta!
Marlon Aurélio Tapajós Araújo - Santareno, Advogado.
28 dezembro, 2006 15:01
Anônimo disse…
Parentescos, amizades, coincidências... que importância tem isso? Abençoada seria Santarém se todos os seus filhos lutassem para mantê-la bela e digna para as próximas gerações como muito bem fazem os Tapajós que, aliás, coincidência ou não,honram o sobrenome que carregam. Parabéns Marlon por sua coragem, competência e ousadia.
28 dezembro, 2006 15:17
Anônimo disse…
Meu caro anônimo, sua intervenção continua linear: é sempre de dar dó e marcada por uma pluricarência: seu vocabulário é de uma pobreza franciscana (mais é possível também que seja a timidez intelectual ou ainda a vergonha de não se identificar...tantas razões, poucas palavras); faltam argumentos (um que seja, não precisa nem ser bom ou razoável - já se aceita, em caráter inicial, qualquer coisa, à vista de sua indigência intelectual) e, diante de tudo isso, parece que vai se interromper a comunicação à míngua de palavras suas...Apenas espero que você não seja parlamentar ou figura expressiva na vida da cidade, porque se for não podemos esperar muito.
Marlon Aurélio Tapajós Araújo - Santareno, Advogado.
28 dezembro, 2006 18:40
Anônimo disse…
palavras, palavras, o vento leva!
28 dezembro, 2006 19:45
Anônimo disse…
Como se vê, o vento não terá muitos problemas com suas palavras não é caro anônimo das 6:45h: são repetidas, vazias e levam do nada a lugar nenhum.
Marlon Aurélio Tapajós Araújo, Santareno, Advogado.
29 dezembro, 2006 18:20
Anônimo disse…
Sensíveis, sensível. Telhados de vidro?
03 janeiro, 2007 18:26
Anônimo disse…
Por anda o iluminado Dr. Dilaelson Tapajós em 2007? depois de tantas observações sobre as fragilidades do Plano Diretor, onde estão as conclusões, onde estão as sugestões para as possíveis correções de tantos erros? mais uma vez parece que as análises do magnífico doutor ficarão inacabadas, o que, aliás, é típico de quem só sabe criticar.
04 janeiro, 2007 09:12
Anônimo disse…
Universo, universo. Não estamos sós!
05 janeiro, 2007 18:18
Anônimo disse…
Caro anônimo, sua penúria intelectual já está me deixando realmente sensibilizado. Sua covardia em não se revelar também é notável, mas é própria de pessoas do seu quilate: com algo de realmente produtivo a oferecer. As propostas já foram feitas. Se você participou dos debates, se você se empenhou em discutir os rumos de sua cidade e foi às poucas audiências que a prefeitura promoveu - do que eu já duvido, sinceramente - você igualmente se recordará da proposta feita pelos movimentos sociais para alteração do Projeto de Plano Diretor naquilo em que era pífio; essa proposta conta com a participação técnica do articulista. Se você não leu e certamente, no caso de ter lido, duvido muito que tenha entendido, estes artigos têm a missão de identificar as fragilidades, pois a Câmara Municipal mocoronga preferiu estas àquelas feitas pelo MS que poderiam melhorar sensivelmente o PD de Santarém. Muna-se de espírito democrático e inteire-se do conteúdo da proposta dos Movimentos sociais, ali se pode encontrar algo do que se deveria ter aprovado.
08 janeiro, 2007 15:52
Anônimo disse…
Ontes revelado, agora anônimo. Fugindo?
09 janeiro, 2007 10:30
Anônimo disse…
Claro que não, se você sabe quem eu sou, é porque não sou anônimo. Não se entregue meu caro, não confirme seu défict - já bastante evidente - de inteligência. O único que foge é você, que não se revela. Estou errado?
Marlon Aurélio Tapajós Araújo, santareno, Advogado.
10 janeiro, 2007 14:52
Anônimo disse…
O que é um advogado desesperado?
R = Um bom começo!
11 janeiro, 2007 00:08
Anônimo disse…
Meu caro, se há desespero, não é de minha parte. Tenho conhecimento intelectual que me permite andar seguro na direção que escolhi, nunca traí o povo, nem defendo traidores do povo (como você, por exemplo). Quanto a você, que nem diz quem é, por vergonha de ser o que é, só lhe resta rir de suas piadas mal formuladas (nem nisso você consegue ser bom!)...Não se esqueça de ser melhor da próxima vez, porenquanto você continua amador...
Marlon Aurélio Tapajós Araújo, santareno, advogado.
11 janeiro, 2007 14:34
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