Amparada na prerrogativa de prefeita, Maria pediu adiamento da audiência alegando compromissos inadiáveis nesta manhã.
O blog apurou e descobriu que nem é bem isso.
Maria quer evitar o desgaste político a reboque do episódio, além, é claro, dos holofotes da imprensa num embaraçoso tête-à-tête com o ex-empregado.
Por isso, orientou o advogado José Ronaldo Campos, contratado para defendê-lo na presente ação, para negociar um acordo extra-judicial e encerrar a perlenga.
O advogado do ex-motorista, Manoel Chaves, já foi contactado.
A prefeita santarena é reincidente neste tipo de problema.
Um outro motorista dela, Jakeise Oliveira Cota, ajuizou uma ação trabalhista contra a patroa em 2001. Mas antes de chegar aos finalmente, Maria acenou a bandeira branca e costurou um acordo extra-judicial.
Rosivado Mota cobra da prefeita direitos trabalhistas que alcançam cerca de R$ 75 mil.
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