Leitor(a) que não se identificou, sobre o post De lavada:
Maria sepulta sonho de Maia. Com eleiçao a nível federal e estadual, Maria pôs fim ao sonho de Maia em voltar ao Palácio Jarbas Passarinho. A prefeita consolidou sua liderança em Santarém, mostrando ao cipoalense que quem manda em Santarém é ela. Agora resta ao Lirinha Cipoal fazer um mandato de deputado federal, quando dificilmente irá conseguir algo para o Governo do PT. Maia cantou vitória antes do tempo, e arrotava nos quatro cantos, ou melhor, 3 - Guarany, Ponta Negra e e aquele jornaleco diário, que iria voltar a PMS. Pergunta da semana: o que ira acontecer com a Miguelita?
Maria sepulta sonho de Maia. Com eleiçao a nível federal e estadual, Maria pôs fim ao sonho de Maia em voltar ao Palácio Jarbas Passarinho. A prefeita consolidou sua liderança em Santarém, mostrando ao cipoalense que quem manda em Santarém é ela. Agora resta ao Lirinha Cipoal fazer um mandato de deputado federal, quando dificilmente irá conseguir algo para o Governo do PT. Maia cantou vitória antes do tempo, e arrotava nos quatro cantos, ou melhor, 3 - Guarany, Ponta Negra e e aquele jornaleco diário, que iria voltar a PMS. Pergunta da semana: o que ira acontecer com a Miguelita?
Comentários
Quando leio tolas opiniões como as postadas acima, certamente oriunda de um petista muito bem colocado no palácio Jarbas passarinho, sinto-me tentado a especular o que passa na cabeça da prefeita Maria do Carmo e o que deduzo é que realmente ela acredita que o povo dará a ela um novo mandato em 2008. Se levarmos em conta o que ela fez nesses dois anos até o Rui Corrêa seria um forte candidato. Se admitirmos que nos dois anos que faltam o governo do Estado vai despejar milhões de reais para a prefeita mostrar algum serviço aí a coisa pode até mudar a seu favor, ocorre que terá que ser muito, muito dinheiro, pois a prefeita Maria do carmo como já demonstrou, tem a incrível capacidade de fazer pouco com muito. Que apareça, para a felicidade do povo, outra alternativa que não seja a representada pelo “rouba, mas faz” e a do inacreditável “nem rouba, nem faz”.
Eleitor indignado