Manchete de hoje da Folha de S. Paulo: Horário eleitoral só muda voto de 6%.
E não era ele que iria alavancar a candidatura de Alckmin?
Comentários
Anônimo disse…
É dura a vida dos petistas. Passamos o ano de 2005 levando pancada de tudo quanto é lado. Depois, suportamos por vários meses a grande imprensa garantir que Lula não seria reeleito. Chegamos ao dia 15 de agosto liderando todas as pesquisas. Lula vai ser reeleito.
Anônimo disse…
Eis a vingança do povo. A tentativa de golpe midiático da Elite Brasileira contra o Presidente Lula saiu pela culatra. Inicialmente, quando o espetáculo midiático das CPIs estava no auge, a Elite e a mídia monopolista consideravam entusiasticamente que a desagregação política da base do governo Lula ia começar pelos setores e regiões “mais bem informados” e depois, chegaria fatalmente aos bolsões, regiões, classes “menos informadas”, ou seja, a plebe Aconteceu exatamente o contrario, provocando agora na Elite e na mídia expressões furiosas como “populismo”, “políticas eleitoreiras”, “ignorância”, “não tem jeito”, “crise moral”, quando não chegam em desqualificar o voto popular. Lembrando em tudo as campanhas da velha UDN, sobre como podia o voto de um médico, de um empresário, de um engenheiro, valer o mesmo do que o voto de um peão ou agricultor de região pobre. Lula está lá em cima e o povo com ele. Felizmente os auto-proclamados “formadores de opinião” hoje pautam, apenas a própria opinião (Santarém é um belo exemplo), ou ainda o sentimento antidemocrático de que “povo” e “eleição” são expressões que deviam ficar bem distantes entre si. Tibério Alloggio
Comentários
Inicialmente, quando o espetáculo midiático das CPIs estava no auge, a Elite e a mídia monopolista consideravam entusiasticamente que a desagregação política da base do governo Lula ia começar pelos setores e regiões “mais bem informados” e depois, chegaria fatalmente aos bolsões, regiões, classes “menos informadas”, ou seja, a plebe
Aconteceu exatamente o contrario, provocando agora na Elite e na mídia expressões furiosas como “populismo”, “políticas eleitoreiras”, “ignorância”, “não tem jeito”, “crise moral”, quando não chegam em desqualificar o voto popular. Lembrando em tudo as campanhas da velha UDN, sobre como podia o voto de um médico, de um empresário, de um engenheiro, valer o mesmo do que o voto de um peão ou agricultor de região pobre.
Lula está lá em cima e o povo com ele. Felizmente os auto-proclamados “formadores de opinião” hoje pautam, apenas a própria opinião (Santarém é um belo exemplo), ou ainda o sentimento antidemocrático de que “povo” e “eleição” são expressões que deviam ficar bem distantes entre si.
Tibério Alloggio