Se no quadro nacional o efeito Heloisa Helena (PSOL) não passa de uma ajuda para Alckmin tentar chegar ao segundo turno, no Pará a luta para o Governo do Estado aparece muito mais embaralhada. Nesse caso, o efeito PSOL, com a presença na disputa do ex-prefeito de Belém Edmilson Rodrigues, parece ter um peso mais relevante que no nível nacional.
Pesquisas preliminares indicam que no Pará haverá segundo turno, e que Almir Gabriel (PSDB), na tentativa de perpetuar a “Monarquia Tucana”, já teria vaga garantida na disputa. Dos demais concorrentes, pelo menos três candidatos: José Priante (PMDB), Ana Julia Carepa (PT), e Edmilson Rodrigues (PSOL), teriam chances parecidas para confrontar face a face com Almir.
Trechos do artigo A disputa eleitoral no Pará, da lavra do sociólogo Tiberio Alloggio. Leia e opine.
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Pesquisas preliminares indicam que no Pará haverá segundo turno, e que Almir Gabriel (PSDB), na tentativa de perpetuar a “Monarquia Tucana”, já teria vaga garantida na disputa. Dos demais concorrentes, pelo menos três candidatos: José Priante (PMDB), Ana Julia Carepa (PT), e Edmilson Rodrigues (PSOL), teriam chances parecidas para confrontar face a face com Almir.
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Comentários
Vai ter falta de opção assim lá longe!