O ex-prefeito de Santarém Lira Maia será interrogado logo mais às 10h, no Fórum de Santarém, pelo juiz titular da 6a. Vara Penal, Leonel Cavalcanti.
A audiência de qualificação e interrogatório foi marcada em setembro do ano passado e dela devem participar ainda os outros dois réus da ação penal nº 200520006732: Vicente Lira Pinto, cunhado do ex-gestor santareno, e José Ismael Gomes de Sousa.
A ação é movida pelo MPE (Ministério Público Estadual) e pelo TJ (Tribunal de Justiça) do Pará. Ela tramita na justiça paraense desde 2000 e já esteve inclusive até no STJ (Supremo Tribunal de Justiça), requerida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima. Em fevereiro do ano passado, o desembargador Rômulo Nunes, relator do processo, determinou a volta dos autos para Santarém, “a fim de que seja dada continuidade a persecução penal”.
Três crimes
Lira Maia e os demais denunciados foram enquadrados em três crimes diferentes: apropriação de rendas, falsidade ideológica e descumprimento da lei, todos com base do decreto 201/67, que dispõe sobre a responsabilidade dos prefeitos e vereadores.
A ação era para cassar Lira Maia do cargo de prefeito. Ele, no entanto, conseguiu se livrar da punição devido o término de seu mandato (1997-2004). Mas o líder cipoalense e candidato a deputado federal pelo PFL terá que responder pelos efeitos penais de seus atos.
A audiência de qualificação e interrogatório foi marcada em setembro do ano passado e dela devem participar ainda os outros dois réus da ação penal nº 200520006732: Vicente Lira Pinto, cunhado do ex-gestor santareno, e José Ismael Gomes de Sousa.
A ação é movida pelo MPE (Ministério Público Estadual) e pelo TJ (Tribunal de Justiça) do Pará. Ela tramita na justiça paraense desde 2000 e já esteve inclusive até no STJ (Supremo Tribunal de Justiça), requerida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima. Em fevereiro do ano passado, o desembargador Rômulo Nunes, relator do processo, determinou a volta dos autos para Santarém, “a fim de que seja dada continuidade a persecução penal”.
Três crimes
Lira Maia e os demais denunciados foram enquadrados em três crimes diferentes: apropriação de rendas, falsidade ideológica e descumprimento da lei, todos com base do decreto 201/67, que dispõe sobre a responsabilidade dos prefeitos e vereadores.
A ação era para cassar Lira Maia do cargo de prefeito. Ele, no entanto, conseguiu se livrar da punição devido o término de seu mandato (1997-2004). Mas o líder cipoalense e candidato a deputado federal pelo PFL terá que responder pelos efeitos penais de seus atos.
Comentários
Fora Lira Maia, Santarém agradece tua derrota!!!!