De João Cabano, sobre a nota Truculência e migalha:
Jeso, decerto que uma biblioteca não deve ser considerada uma "migalha", mas acredito que o protesto das "mulheres do padre Edilberto" refere-se ao fato de que em o estrago causado pela Cargill ao meio ambiente (já que esta não apresentou o EIA-RIMA, contestado pelo MPF), bem como a atração de vários sojeiros para a região e o início de uma batalha campal, não pode ser compensado apenas com esta obra.
Mas o pior de tudo, ninguém notou: a placa da obra indica que o dinheiro investido na biblioteca não é proveniente da Cargill e sim de sua Fundação Cargill, ou seja, é dinheiro de filantropia que provavelmente volta para a empresa como dedução do Imposto de Renda!!! Ou seja, o dinheiro investido acaba sendo nosso. Estou certo ou não, sr. Helenilson Pontes, o tributarista?
Jeso, decerto que uma biblioteca não deve ser considerada uma "migalha", mas acredito que o protesto das "mulheres do padre Edilberto" refere-se ao fato de que em o estrago causado pela Cargill ao meio ambiente (já que esta não apresentou o EIA-RIMA, contestado pelo MPF), bem como a atração de vários sojeiros para a região e o início de uma batalha campal, não pode ser compensado apenas com esta obra.
Mas o pior de tudo, ninguém notou: a placa da obra indica que o dinheiro investido na biblioteca não é proveniente da Cargill e sim de sua Fundação Cargill, ou seja, é dinheiro de filantropia que provavelmente volta para a empresa como dedução do Imposto de Renda!!! Ou seja, o dinheiro investido acaba sendo nosso. Estou certo ou não, sr. Helenilson Pontes, o tributarista?
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