Santarém "nesses anos", calcula-se, cresceu mais de 20 mil habitantes, cuja maioria expulsa pelo agronegócio acomodou-se nas periferias e nos cinturões do entorno da área urbana. (...)
Tiberio Alloggio, sociólogo.
Comentários
Anônimo disse…
Gostaria que o Sr. tibério Allogio citasse a fonte desses números.
Êxodos das áreas rurais para periferias de centros urbanos é um fenomeno que vem ocorrendo no Brasil ha mais de meio século (com grande intensidade).
Qual o período "Desses anos" que o Sr. Citou?
Qual a taxa de crescimento populacional esperado para o mesmo período na área urbana?
A "maioria" desses 20 mil expulsos pelo agronegócio significa quanto? 10%, 30%, 70%?
Os dados foram filtrados para verificar se o êxodo ocorreu por culpa do agronegócio ou vem ocorrendo desde o início da década de 90 com o declínio da economia local e queda geral do poder aquisitivo?
Outra pergunta: agronegócio de mini-fúndio é pecado também ou só é demonizado o latifúndio?
Já pararam pra pensar que se o peqeno produtor adotar uma postura empresarial (cooperado de preferência) ele pode ter a sua propriedade sustentável e rentável e não se render à venda das terras para o latifundiário?
Qual a proposta dos anti-monocultura para isso? Está sendo implementada?
Que tal aproveitar a riquesa que a Santa Sé tirou da região e reinvestir em capacitação dos trabalhadores rurais ao invés de insufla-los contra as bestas-feras internacionais sem resultado plausível algum?
Números soltos não dizem nada. O Sr. como sociólogo sabe muito bem (ou deveria). Uma análise de uma conjuntura sócio econômia só pode ser feita com uso de estatísticas oriunda de dados muito bem coletados e parametrizados, caso contrário o sr. não faz ciência e seu título acadêmico torna-se desnecessário.
Até agora não vi números que comprovem nem que a economia de Santarém melhorou com a chegada da Soja e muito menos números concretos sobre os impactos gerados pela atual produção.
Estamos num embate cego e ideológico de perde-perde pois a energia dedicada a uma questão que absolutamente resultará em NADA poderia ser gasto para a construção de um modelo alternativo, não com a proibição do atual, mas com a conquista através de resultados mensuráveis.
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Êxodos das áreas rurais para periferias de centros urbanos é um fenomeno que vem ocorrendo no Brasil ha mais de meio século (com grande intensidade).
Qual o período "Desses anos" que o Sr. Citou?
Qual a taxa de crescimento populacional esperado para o mesmo período na área urbana?
A "maioria" desses 20 mil expulsos pelo agronegócio significa quanto? 10%, 30%, 70%?
Os dados foram filtrados para verificar se o êxodo ocorreu por culpa do agronegócio ou vem ocorrendo desde o início da década de 90 com o declínio da economia local e queda geral do poder aquisitivo?
Outra pergunta: agronegócio de mini-fúndio é pecado também ou só é demonizado o latifúndio?
Já pararam pra pensar que se o peqeno produtor adotar uma postura empresarial (cooperado de preferência) ele pode ter a sua propriedade sustentável e rentável e não se render à venda das terras para o latifundiário?
Qual a proposta dos anti-monocultura para isso? Está sendo implementada?
Que tal aproveitar a riquesa que a Santa Sé tirou da região e reinvestir em capacitação dos trabalhadores rurais ao invés de insufla-los contra as bestas-feras internacionais sem resultado plausível algum?
Números soltos não dizem nada.
O Sr. como sociólogo sabe muito bem (ou deveria).
Uma análise de uma conjuntura sócio econômia só pode ser feita com uso de estatísticas oriunda de dados muito bem coletados e parametrizados, caso contrário o sr. não faz ciência e seu título acadêmico torna-se desnecessário.
Até agora não vi números que comprovem nem que a economia de Santarém melhorou com a chegada da Soja e muito menos números concretos sobre os impactos gerados pela atual produção.
Estamos num embate cego e ideológico de perde-perde pois a energia dedicada a uma questão que absolutamente resultará em NADA poderia ser gasto para a construção de um modelo alternativo, não com a proibição do atual, mas com a conquista através de resultados mensuráveis.