O Incra/Santarém assinou na noite de ontem, 28, um convênio com a Caixa Econômica Federal para a construção de oito mil casas no oeste do Pará, um investimento de R$ 68 milhões. O ato ocorreu no hotel Belo Alter, em Alter de Chão. Com a parceria, passarão a ser investidos R$ 8.500 em cada unidade habitacional, o que representa um acréscimo de R$ 3.500.
Cada residência foi concebida com 42 metros quadrados. Inicialmente, foi definido o assentamento Moju I e II para ser atendido com a construção de casas; serão 63. As obras iniciam tão logo cesse o período chuvoso. Dentre as demais regiões a serem beneficiadas, estão a Resex Tapajós/Arapiuns e os Projetos Agroextrativistas Lago Grande e o Eixo Forte.
"A idéia surgiu de uma conversa que tivemos com o superintendente do Incra. Nós optamos por fazer essa parceria para melhorar a qualidade da habitação, aumentando o valor da casa, com recursos do FGTS, permitindo que a casa possa ser rebocada [além de toda estrutura sanitária nos banheiros], ter condições melhores de habitabilidade", explicou a superintendente regional da Caixa no Estado do Pará, Noêmia Jacob.
Os assentados também terão vantagens quanto ao pagamento das casas. Se até então eles assumiam o compromisso de pagar R$ 5 mil em 20 anos, a partir de agora, serão apenas R$ 1.500 em 72 meses. Ao final, o valor pago é revertido ao Incra para novos investimentos.
A parceria firmada ontem entre a Superintendência do Incra em Santarém e a Caixa abre a perspectiva de que mais 12 mil casas sejam construídas nos assentamentos da região oeste do Pará.
Cada residência foi concebida com 42 metros quadrados. Inicialmente, foi definido o assentamento Moju I e II para ser atendido com a construção de casas; serão 63. As obras iniciam tão logo cesse o período chuvoso. Dentre as demais regiões a serem beneficiadas, estão a Resex Tapajós/Arapiuns e os Projetos Agroextrativistas Lago Grande e o Eixo Forte.
"A idéia surgiu de uma conversa que tivemos com o superintendente do Incra. Nós optamos por fazer essa parceria para melhorar a qualidade da habitação, aumentando o valor da casa, com recursos do FGTS, permitindo que a casa possa ser rebocada [além de toda estrutura sanitária nos banheiros], ter condições melhores de habitabilidade", explicou a superintendente regional da Caixa no Estado do Pará, Noêmia Jacob.
Os assentados também terão vantagens quanto ao pagamento das casas. Se até então eles assumiam o compromisso de pagar R$ 5 mil em 20 anos, a partir de agora, serão apenas R$ 1.500 em 72 meses. Ao final, o valor pago é revertido ao Incra para novos investimentos.
A parceria firmada ontem entre a Superintendência do Incra em Santarém e a Caixa abre a perspectiva de que mais 12 mil casas sejam construídas nos assentamentos da região oeste do Pará.
Fonte: Incra/Santarém
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