Da leitora que se assina Nara Carolina Figueira:
Ainda possuímos a Amazônia em nossas mãos, mas entre os dedos vai escapando do nosso controle. Este, por sua vez, vai passando discretamente para a parte contrária aos interesses de desenvolvimento desta nossa região.
É nossa a culpa, pois temos “gentilmente” deixado que a Amazônia seja vistoriada, explorada e mandada por aqueles que se julgam defender o meio ambiente. Assim, dia a dia, diante de nossos olhos, vemos este “circo crescendo” (parece que estamos nos acostumando com isso). E o ribeirinho continua ribeirinho, o político continua político, a desigualdade continua crescendo, assim como o hábito do brasileiro de abrir as pernas para o estrangeiro.
Nunca foi fácil reconhecer entre os movimentos aqueles que são realmente éticos daqueles que possuem interesses escusos. É o caso do Greenpeace.
Simplesmente abrimos a porta de nossa casa (Brasil) para este grupo de “estranhos” dos quais não sabemos nada de nada. E ainda assim somos obrigados a nos “sentir confortáveis” em recebê-los, porque senão seremos vistos como iraquianos segundo a visão de Bush.
É lógico que apenas gritar Fora Greenpeace não vai resolver o problema, mas vai alertar e despertar as mentes acomodadas. Temos muitos problemas internos para resolver. Pra que precisamos de mais um nos atazanando? Nós, amazônidas, somos os mais interessados. Então que acordemos quanto o antes possível.
A Amazônia, "nossa terra", por mais que saibamos ter sua posse, é de se observar que não possuímos a "propriedade em si", pois é notável o crescente aumento de ONGs que se instalam aqui para vasculhar e levar a nossa riqueza.
Quantas e quantas vezes vimos em noticiários de televisão movimentos que atrasam a vida de uma população que só tem a crescer ante as riquezas naturais que possuem? Vivemos em terra cobiçada, terra de privilegiados, terra de "índios nativos". Digo índios porque a maioria se alegra com um simples “espelho” de presente. Talvez pela “ignorância” de achar que “tá bom como tá e não tenho tempo pra me incomodar”.
Não podemos nos vender por “bijuterias” se podemos exportar ouro! A ganância sempre existirá enquanto existir riqueza. Nós brasileiros somos privilegiados por possuir a amazônia, e temos certeza de possuirmos inúmeras pessoas competentes com interesse real de defender a nossa nação, sem a necessidade de interferências externas. Se Chaves afronta Bush porque não podemos afrontar este grupo?
O brasileiro, o paraense, o santareno sabe o que é preciso para melhorar e certamente não é uma visita do Greenpeace que vai resolver. A nossa reação inibi interferência externa. Braços cruzados nunca resolveram nada. O primeiro passo é gritar: Fora Greenpeace.
Ainda possuímos a Amazônia em nossas mãos, mas entre os dedos vai escapando do nosso controle. Este, por sua vez, vai passando discretamente para a parte contrária aos interesses de desenvolvimento desta nossa região.
É nossa a culpa, pois temos “gentilmente” deixado que a Amazônia seja vistoriada, explorada e mandada por aqueles que se julgam defender o meio ambiente. Assim, dia a dia, diante de nossos olhos, vemos este “circo crescendo” (parece que estamos nos acostumando com isso). E o ribeirinho continua ribeirinho, o político continua político, a desigualdade continua crescendo, assim como o hábito do brasileiro de abrir as pernas para o estrangeiro.
Nunca foi fácil reconhecer entre os movimentos aqueles que são realmente éticos daqueles que possuem interesses escusos. É o caso do Greenpeace.
Simplesmente abrimos a porta de nossa casa (Brasil) para este grupo de “estranhos” dos quais não sabemos nada de nada. E ainda assim somos obrigados a nos “sentir confortáveis” em recebê-los, porque senão seremos vistos como iraquianos segundo a visão de Bush.
É lógico que apenas gritar Fora Greenpeace não vai resolver o problema, mas vai alertar e despertar as mentes acomodadas. Temos muitos problemas internos para resolver. Pra que precisamos de mais um nos atazanando? Nós, amazônidas, somos os mais interessados. Então que acordemos quanto o antes possível.
A Amazônia, "nossa terra", por mais que saibamos ter sua posse, é de se observar que não possuímos a "propriedade em si", pois é notável o crescente aumento de ONGs que se instalam aqui para vasculhar e levar a nossa riqueza.
Quantas e quantas vezes vimos em noticiários de televisão movimentos que atrasam a vida de uma população que só tem a crescer ante as riquezas naturais que possuem? Vivemos em terra cobiçada, terra de privilegiados, terra de "índios nativos". Digo índios porque a maioria se alegra com um simples “espelho” de presente. Talvez pela “ignorância” de achar que “tá bom como tá e não tenho tempo pra me incomodar”.
Não podemos nos vender por “bijuterias” se podemos exportar ouro! A ganância sempre existirá enquanto existir riqueza. Nós brasileiros somos privilegiados por possuir a amazônia, e temos certeza de possuirmos inúmeras pessoas competentes com interesse real de defender a nossa nação, sem a necessidade de interferências externas. Se Chaves afronta Bush porque não podemos afrontar este grupo?
O brasileiro, o paraense, o santareno sabe o que é preciso para melhorar e certamente não é uma visita do Greenpeace que vai resolver. A nossa reação inibi interferência externa. Braços cruzados nunca resolveram nada. O primeiro passo é gritar: Fora Greenpeace.
Comentários
Concordo com você quando fala que temos que defender a amazonia, temos que valorizar o que é nosso, temos que dizer um basta as pessaos que só chegam aqui para explorar e tirar o que temos de bom e de melhor.
Agora quem é que tá gritando fora Greenpeace? São justamente as pessoas em sua grande maioria foram acolhidas e muito bem acolhidas pelo povo dessa região. Nosso povo tem uma simplicidade nativa e uma forma de acolhimento que é de sua peculiaridade, foram enganados por migalias de reais venderam suas terras e estão ai, nas favelas de Santarém. E agora esse grupo se ver no direito de querer estigar as pessoas para punir as ONG's, por estarem fazendo seu papel social? Pois é, nós vemos somente o lado negativo na TV, porque será? Será que já foi feiro uma reflexão do Porquê? Será que essas entidades não fazem nada de bom?
Não espere que as ações positivas sejam mostradas em rede nacional, pois esses canais corrompidos não mostraram essas ações.
Agora esses MESMOS canais não mostram a exploração de grupos como esse "FORA GREENPEACE" faz na região.
É muito cômodo sair esbravejando "Fora Isso, Fora aquilo". Mas e você qual é tua contribuição social? Qual é a contribuição social ecônomica desse grupo? Sei economico para com eles é muito Grande.
Com a chegada desse grupo o que realmente melhorou socoecomonicamente para a camada mais pobres de nossos municipios?
Outra coisa. Se você não conhece o trabalhos das ONG's que tal fazer isso desde já, entra na pagina do greenpeace, e visita as que tem sede em Santarém e verás o que elas fazem de fato e qual é a postura Ética que elas tem.
Os arigós se instalaram aqui tomaram conta de Santarém no comércio e vejam se eles empregam gente fora do "planeta" deles é só arigó, as ruas do comércio são uma imundice, o mercado modelo que eles tomaram conta é o cúmulo da sujeira. O que a soja já trouxe para Santarém além de destruição e desmatamento, me respondam por favor.
FORA SOJEIROS E MADEIREIROS! Santarém agradece.
Prefeita autoridades vamos investir e acreditar no turismo de nossa região pelo amor de Deus. Antes que esse povo que vem de fora acabe com tudo.
Procurem se informar e conversaremos.
Me amarrei no teu texto e gostaria q sobesse q sempre segui essa linha de raciocínio.
O Greenpeace não tá aqui de graça e sem dúvida tá sendo bancado por grupos privados e capitalistas para atrasar nosso desenvolvimento e espulsar os investidores de outros Estados.
Por isso concordo cm vc:
FORA GREENPEACE!!!!
Fala sério, minha gente!
Estamos neste momento, neste blog, exercendo nosso direito de cidadão brasileiro ao discutirmos um assunto de interesse global que nos afeta diretamente e diariamente.
Estamos cravados no coração da amazônia, onde todos estão de olho, todos a cobiçam, e nós só queremos que toda essa riqueza seja revertida ao povo da região, pois caso contrário seremos como alguns dos países miseráveis da África com um povo pobre e miserável numa terra absurdamente rica.
Estamos presenciando há décadas a luta pelo asfaltamento da BR-163 e da criação do Estado do Tapajós, mas ninguém nos dar ouvidos, continuamos então como uma “rica mansão sem muros e sem proteção invadida por qualquer um”. O governo não atua, a população não tem renda nem emprego, os empresários não tem incentivos nem infra-estrutura para atuarem, os bons produtores e madeireiros são oprimidos pelos maus produtores e madeireiros que se beneficiam da bagunça imposta, enquanto algumas ONGs tentam botar areia em cima de tudo isso sem distinguir “os bons dos maus”.
Será que a solução dos problemas ambientais precisa passar pela piora na qualidade de vida da população carente?. Somos consequência do modelo equivocado de desenvolvimento que surgiu com a ausência do Estado na região
Se o Estado houvesse chegado antes, ordenado o acesso aos recursos e estimulado as práticas de manejo dentro das normas legais, isso não aconteceria. Os empregos gerados poderiam durar para sempre e os empresários teriam seu investimento garantido.
O Estado brasileiro deve se fazer presente de forma permanente na Amazônia, através do fortalecimento das instituições como Ibama, Incra e Polícia Federal; de políticas que combine proteção ambiental e justiça social para os milhões de brasileiros que vivem na Amazônia.
Não podemos definir como grupos unitários: ONGs; Empresários; Produtores de soja ; Madeireiors; Amazonidas; Governo. Pois em cada um haverá o “bom e o mau”, cabe a nós distinguir, cobrar e atuar. Não represento esse ou aquele grupo, represento sim o meu lado, o lado de um Santareno que busca o desenvolvimento regional com equilíbrio. Nós Santarenos, NA VERDADE ESTAMOS NO MEIO DE UM FOGO CRUZADO. Passemos então de cidadãos ausentes para verdadeiramente PRESENTES.
Eros Ferreira
São Paulo