Comentário do jornalista Alailson Muniz, sobre a nota "Fora Greenpeace" será intensificada:
Eu acho que a frase para o adesivo deles deveria ser essa: "Fora Greenpeace, a Amazônia é dos Madeireiros e dos sojeiros". Essa nossa classe empresarial é sem leitura e está sendo usada sem perceber.
Direciona toda sua força para uma bobagem dessa, quando em verdade, a Amazônia já estar tomada por estrangeiros (Vale do Rio Doce, Mineração Rio do Norte, Cargill, Alcoa, etc). São esses estrangeiros que estão levando bilhões de nossas riquezas todos os dias e os empresários ainda aplaudem como se isso fosse desenvolvimento.
Esses setores eram para estar nas mãos de empresários locais. A briga de uma classe empresarial inteligente aqui na Amazônia seria para pegar de volta o espaço que essas multinacionais nos tomaram com a ajuda de vários governos pelegos. Mas não, insistem nessa de brincar de pega-esconde com Ongs.
Se o Greenpeace emperra o desenvolvimento, porque que não estavámos nos desenvolvendo quando eles ainda não tinham chegado aqui? O que vocês acham mais inteligente e lucrativo: derrubar todas as árvores, já que elas estão prontas e não precisamos pagar nada para a natureza, e vendê-las a preço de banana? Ou exigir que os investimentos estatais feitos pelo BNDS a estrangeiros sejam direcionados para empresários da região?
Assim, poderia se explorar a biodiversidade da floresta sem devastá-la. Em um km de floresta em pé pode-se lucrar até 10 milhões de dólares por ano, pondo em prática resultados de pesquisas científicas e não usando a motosserra. Taí, não era lucro que queriam. Basta usar a inteligência.
Eu acho que a frase para o adesivo deles deveria ser essa: "Fora Greenpeace, a Amazônia é dos Madeireiros e dos sojeiros". Essa nossa classe empresarial é sem leitura e está sendo usada sem perceber.
Direciona toda sua força para uma bobagem dessa, quando em verdade, a Amazônia já estar tomada por estrangeiros (Vale do Rio Doce, Mineração Rio do Norte, Cargill, Alcoa, etc). São esses estrangeiros que estão levando bilhões de nossas riquezas todos os dias e os empresários ainda aplaudem como se isso fosse desenvolvimento.
Esses setores eram para estar nas mãos de empresários locais. A briga de uma classe empresarial inteligente aqui na Amazônia seria para pegar de volta o espaço que essas multinacionais nos tomaram com a ajuda de vários governos pelegos. Mas não, insistem nessa de brincar de pega-esconde com Ongs.
Se o Greenpeace emperra o desenvolvimento, porque que não estavámos nos desenvolvendo quando eles ainda não tinham chegado aqui? O que vocês acham mais inteligente e lucrativo: derrubar todas as árvores, já que elas estão prontas e não precisamos pagar nada para a natureza, e vendê-las a preço de banana? Ou exigir que os investimentos estatais feitos pelo BNDS a estrangeiros sejam direcionados para empresários da região?
Assim, poderia se explorar a biodiversidade da floresta sem devastá-la. Em um km de floresta em pé pode-se lucrar até 10 milhões de dólares por ano, pondo em prática resultados de pesquisas científicas e não usando a motosserra. Taí, não era lucro que queriam. Basta usar a inteligência.
Comentários
Essa manifestação não representa a opinião do cidadão santareno e sim dos grileiros, sojeiros, madeireiros e outros interesseiros que, em sua maioria, são de outras regiões do País.
O que ocorre é que alguns alienados amazônidas são abduzido$ pelo$ podere$ de convencimento$ dos alienígena$ e acabam por praticar atos impensados, como apoiar esse energúmeno movimento.
A Amazônia é dos amazônidas e fim de papo.
É, portanto, de brasileiros, como o sr. Alailson Muniz.
O segundo maior acionista é outro fundo de previdencia complementar,do Bradesco.Os dois juntos comandam a maior empresa privada brasileira.
Independente disso tem suas ações negociadas na Bolsa de Valores, pulverizando parte de seu capital.
Um modelo acionário um pouco difícil de ser entendido por quem não acompanha a história do capitalismo,embora adore falar sobre ela.
Dá-se o nome de mutualismo a essa formação, antiga,legal, legítima e, porque não dizer, socialista.
Duvido que Heloísa Helena seja contrária ao modelo.
Mas aqui em Santarém dá de tudo.
Parabéns também ao jornalista Jeso Carneiro por publicar opinões como a sua. Ela é a síntese do verdadeiro debate sobre a questão.
Dá dó de ver em Santarém uma campanha desleal, usando da força do capital, pra propagandear um desenvolvimento econômico para poucos.
Quero sugerir, ao Jeso, que, com tua autorização, o teu comentário também seja publicado no Jornal Gazeta de Santarém.
E aos blogueiros que o divulguem em suas listas emails.
Pelo menos o Greespeace luta por nós. Dá uma olhada na frente da cidade e vejam e comprovem o que esses empresários bonzinhos já fizeram com toda a quase toda a praia em frente a cidade.
Toda cidade que tem praia é super valorizada. Aqui só tem valor para os Santarenos que querem é acabar com nossa cidade.
Com toda humildade, permissão concedida para publicar a nota "Empresários sem leitura" no Jornal Gazeta de Santarém.
Abraços!