A FIT avalia seus professores?

O post Em nota, FIT contesta blog suscitou o seguinte comentário de um leitor que não quis se identificar:

Jeso, quando penso que já vi tudo, me deparo com essa. Miguel Oliveira professor? Realmente as coisas não vão bem em Santarém.

Uma dúvida? Qual a matéria que esse "Senhor" ministrava? Se for Ética Jornalística, precisamos urgentemente rever certos conceitos. Miguel Oliveira lecionando Jornalismo é a mesma coisa do que o Menguele ensinando Medicina e Saddan Direitos Humanos, simplesmente não dá. A não ser que a pedagogia adotada na FIT mostre "o que não se deve fazer".

Se for assim até que tem lógica. O impressionante é que esse notório "noticista" ainda consegue pessoas dispostas a atear fogo na mão por sua causa. Que saudades do Professor Valmir. Que decepção Vinholte! Professor Élvio, não o conheço, mas, a partir de agora também não quero.

Ainda espero ver a educação nesse país ser levada a sério, não é mais possível continuar pactuando com absurdos como esse. Envolver uma pessoa com conduta tão reprovável em um mister como a educação é, no mínimo, um ato de irresponsabilidade.

Será que a FIT não avalia suas contratações? Será que o retrospecto profissional não conta, ou não disseram para a direção da Faculdade a forma como esse "senhor" saiu correndo de Belém, e o seu "currículo" em Santarém?

Se chamar Miguel Oliveira de jornalista já é uma ofensa, de professor chega às rais da blasfêmia.

Se o movimento dos alunos realmente ocorreu, ainda resta massa crítica na FIT. Se não, que eles reflitam, ou pelo menos que se preocupem com seus futuros, pois ter um professor desse quilate no currículo ajuda... a ficar desempregado.

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Comentário: O protesto dos alunos, caro leitor, aconteceu. É fato consumado e provocou a queda do jornalista, apesar da tacanha versão do DOF (Diário Oficial da FIT).

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