Vejam essa. Uma advogada, Ana Maziles, entrou com pedido de busca e apreensão na Justiça de Itaituba, para apanhar documentos e papéis no interior do próprio escritório.
O juiz Sílvio César Maria, daquela comarca, resolveu atender a solicitação, cumprida hoje de manhã.
Os protagonistas do fato insólito são os estagiários em Direito Paulo Roberto Farias Corrêa e Paulo Ney, ex-secretário municipal de Novo Progresso (Administração).
Os dois, segundo informa o blog Farol: luz sobre os fatos, vinham falsificando a assinatura da advogada em petições junto ao fórum local e estavam impedindo que Maziles apanhasse seus documentos no escritório.
Os três tocavam a banca em sociedade.
Não é a primeira vez que Paulo Corrêa desempenha esse tipo de papel. Ele é marido da promotora pública Elaine Nuayde. Ano passado, o estagiário ameaçou de morte o jornalista Francisco José dos Santos Amaral.
Motivo da ameaça: por ter denunciado uma tentativa de extorsão que teria sido praticada por Paulo contra o prefeito de Jacareacanga, Carlos Augusto Veiga.
O caso chegou até Brasília, através de representação feita pela OAB/PA no Conselho Nacional do Ministério Público, pedindo o afastamento da promotora.
O juiz Sílvio César Maria, daquela comarca, resolveu atender a solicitação, cumprida hoje de manhã.
Os protagonistas do fato insólito são os estagiários em Direito Paulo Roberto Farias Corrêa e Paulo Ney, ex-secretário municipal de Novo Progresso (Administração).
Os dois, segundo informa o blog Farol: luz sobre os fatos, vinham falsificando a assinatura da advogada em petições junto ao fórum local e estavam impedindo que Maziles apanhasse seus documentos no escritório.
Os três tocavam a banca em sociedade.
Não é a primeira vez que Paulo Corrêa desempenha esse tipo de papel. Ele é marido da promotora pública Elaine Nuayde. Ano passado, o estagiário ameaçou de morte o jornalista Francisco José dos Santos Amaral.
Motivo da ameaça: por ter denunciado uma tentativa de extorsão que teria sido praticada por Paulo contra o prefeito de Jacareacanga, Carlos Augusto Veiga.
O caso chegou até Brasília, através de representação feita pela OAB/PA no Conselho Nacional do Ministério Público, pedindo o afastamento da promotora.
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