"De padre é que não me chamou"

Agora estou arrependido. Mas matei mesmo porque ele me chamou de paraense. Tá na cara que ele quis me chamar de ladrão. De padre é que ele não queria me chamar, vocês não acham?

Desse forma Fábio de Oliveira Campos, o "Lourinho", 19 anos, justificou o assassinato do pedreiro Gilson Marques Rocha, 27 anos, com seis tiros, pelo fato da vítima tê-lo chamado de paraense, crime ocorrido na semana passada em Manaus.

Segundo o jornal Correio Amazonense, o criminoso foi preso no domingo, quando foi visitar a mãe, no bairro do Novo Aleixo.

O crime foi revelado aqui no Pará pelo blog, semana passada, com repercussões na mídia da capital paraense. Ganhou até editorial do Diário do Pará na edição de domingo.

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