Repórter Diário (Diário do Pará):
Anzol de lado
A partir do próximo ano, os pescadores artesanais do Pará receberão o seguro defeso (espécie de salário desemprego) em novembro, antes do período de proibição da pesca, e não depois, como vinha ocorrendo.
Resolução nesse sentido foi aprovada, na semana passada, pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat).
No Pará existem cerca de 100 mil pescadores cadastrados, 40% deles artesanais.
História de pescador
Para se habilitar ao seguro defeso - um salário mínimo mensal, durante três meses -, o pescador não pode ter outra fonte de renda e precisa do aval de sua colônia de pesca.
A DRT/PA, encarregada de averiguar a situação dos pescadores que recebem o benefício, já abriu quinze processos por irregularidades.
Em Santarém e Prainha, flagrou 145 beneficiados que não eram pescadores e excluiu outros 128 cadastrados para o próximo pagamento que também não eram do ramo.
Anzol de lado
A partir do próximo ano, os pescadores artesanais do Pará receberão o seguro defeso (espécie de salário desemprego) em novembro, antes do período de proibição da pesca, e não depois, como vinha ocorrendo.
Resolução nesse sentido foi aprovada, na semana passada, pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat).
No Pará existem cerca de 100 mil pescadores cadastrados, 40% deles artesanais.
História de pescador
Para se habilitar ao seguro defeso - um salário mínimo mensal, durante três meses -, o pescador não pode ter outra fonte de renda e precisa do aval de sua colônia de pesca.
A DRT/PA, encarregada de averiguar a situação dos pescadores que recebem o benefício, já abriu quinze processos por irregularidades.
Em Santarém e Prainha, flagrou 145 beneficiados que não eram pescadores e excluiu outros 128 cadastrados para o próximo pagamento que também não eram do ramo.
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