Verde calmo
Quem é que aceita calado,
Todo mal que alguém lhe faz?
Quem consente silencioso
Sem nunca olhar pra trás?
Beija a areia branca da praia
Alimenta toda a terra...
Ninguém sabe onde inicia,
nem tampouco onde se encerra.
Verde calmo e silencioso
desce o lindo Tapajós.
Parece que tem segredos
que não quer contar pra nós.
O rio não é velho,
Nem tampouco uma criança.
Ele nunca se repete
E também nunca se cansa
A luta prateada
e relâmpagos vermelhos
são pedaçoes de espelhos
Boiando nas ondas do rio
É o olho de Deus olhando por nós
É o olho dos homens para salvar o
Tapajós
Verde calmo silencioso
desce o lindo Tapajós!
Parece que tem segredos
que não quer contar pra nós.
----------
De Magnólio de Oliveira, musicado por Chico Malta.
Quem é que aceita calado,
Todo mal que alguém lhe faz?
Quem consente silencioso
Sem nunca olhar pra trás?
Beija a areia branca da praia
Alimenta toda a terra...
Ninguém sabe onde inicia,
nem tampouco onde se encerra.
Verde calmo e silencioso
desce o lindo Tapajós.
Parece que tem segredos
que não quer contar pra nós.
O rio não é velho,
Nem tampouco uma criança.
Ele nunca se repete
E também nunca se cansa
A luta prateada
e relâmpagos vermelhos
são pedaçoes de espelhos
Boiando nas ondas do rio
É o olho de Deus olhando por nós
É o olho dos homens para salvar o
Tapajós
Verde calmo silencioso
desce o lindo Tapajós!
Parece que tem segredos
que não quer contar pra nós.
----------
De Magnólio de Oliveira, musicado por Chico Malta.
Comentários