Patrões e empregados de rádio e TV em Santarém finalmente se entenderam.
E são esses os termos do acordo assinado entre as partes:
Com relação as perdas salarias, o acordado foi o seguinte:
Em janeiro/2006, a categoria receberá abono de 12%, calculado sobre o salário de novembro de 2005, referente a compensação por perdas nos meses de julho e agosto do ano passado.
Em fevereiro/2006, novo abono. Desta vez de 6%, calculado sobre o salário de novembro de 2005, referente a compensação por perdas no mês de setembro de 2005.
Em março/2006, abono de 12%, calculado sobre os salários de novembro de 2005, referente a compensação por perdas nos meses de outubro e novembro de 2005.
A proposta, feita pelos empresários, de prologamento da jornada diária para oito horas para quem trabalha nos setores de locução e produção não passou. A categoria, segundo Daleuson Menezes, presidente do Sindicato dos Radialistas, não abriu - "e nem abrirá" - mão desse direito.
E são esses os termos do acordo assinado entre as partes:
Os empregados das empresas de radiodifusão e televisão das empresas acordantes de Santarém, estado do Pará, que recebem acima do salário mínimo legal, terão seus salários reajustados em 1º de Dezembro de 2005 respeitando o percentual de 6% (seis por cento) incidentes sobre o salário de 1º de julho de 2005, descontados os aumentos espontâneos concedidos no período compreendido entre 1º de julho de 2005 a 30 de Novembro de 2005, como plena e total reposição e compensação das perdas salariais do período de 1º de julho de 2004 a 30 de junho de 2005.
Com relação as perdas salarias, o acordado foi o seguinte:
Em janeiro/2006, a categoria receberá abono de 12%, calculado sobre o salário de novembro de 2005, referente a compensação por perdas nos meses de julho e agosto do ano passado.
Em fevereiro/2006, novo abono. Desta vez de 6%, calculado sobre o salário de novembro de 2005, referente a compensação por perdas no mês de setembro de 2005.
Em março/2006, abono de 12%, calculado sobre os salários de novembro de 2005, referente a compensação por perdas nos meses de outubro e novembro de 2005.
A proposta, feita pelos empresários, de prologamento da jornada diária para oito horas para quem trabalha nos setores de locução e produção não passou. A categoria, segundo Daleuson Menezes, presidente do Sindicato dos Radialistas, não abriu - "e nem abrirá" - mão desse direito.
Comentários
Só não é uma vitória mais expressiva pela insensibilidade dos donos dos meios de comunicação que insistem em não valorizar os trabalhadores de rádios e televisões em Santarém.
Aliás, essa é uma luta histórica, o Sindicato luta pela melhoria dos radialistas, inclusive por cursos de atualização e os donos dos meios de comunicação resistem em reconhecer e valorizar.
Mesmo longe, com essa notícia, tô saindo para comemorar. Não poderia deixar, afinal hoje é sexta feira e uma amanhecida é certa, como nos bons tempos do início do Sindicato em que marcávamos as reuniões para a sexta, para apresentar o álibi em casa e amanhecer, pois era (dia de Casa do Forró) bons tempos.
Valeu.