A promotora Elaine de Sousa Nuayed, vai ser ouvida, em Belém, pela Corregedoria Geral do Ministério Público do Estado.
O órgão apura fatos denunciados contra a promotora pelo jornalista Francisco José dos Santos Amaral.
Segundo a denúncia, o jornalista teria recebido ameaça de morte por parte de Nuayed.
As ameaças teriam surgido após matéria jornalística publicada no jornal “Folha do Oeste”, na qual o companheiro de Elaine Nuayed, Paulo Corrêa, era acusado de haver tentado extorquir o prefeito de Jacareacanga, Carlos Augusto Veiga.
A promotora será ouvida assim que o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves conclua e remeta ao Ministério Público Estadual o laudo pericial das fitas contendo gravações telefônicas fornecidas ao órgão pelo jornalista.
Por outro lado, a promotora ingressou, no Tribunal de Justiça do Estado, com queixa-crime contra o jornalista Francisco José, e os prefeitos de Itaituba, Roselito Soares da Silva, e de Jacareacanga, Carlos Augusto Veiga.
Na queixa, a promotora objetiva caracterizar os crimes de “difamação” e “calúnia”.
Ela afirma ser vítima de uma trama política, cujo objetivo é afastá-la da comarca de Itaituba, onde move um processo de investigação contra o prefeito, por desvio de verbas do Fundef.
O órgão apura fatos denunciados contra a promotora pelo jornalista Francisco José dos Santos Amaral.
Segundo a denúncia, o jornalista teria recebido ameaça de morte por parte de Nuayed.
As ameaças teriam surgido após matéria jornalística publicada no jornal “Folha do Oeste”, na qual o companheiro de Elaine Nuayed, Paulo Corrêa, era acusado de haver tentado extorquir o prefeito de Jacareacanga, Carlos Augusto Veiga.
A promotora será ouvida assim que o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves conclua e remeta ao Ministério Público Estadual o laudo pericial das fitas contendo gravações telefônicas fornecidas ao órgão pelo jornalista.
Por outro lado, a promotora ingressou, no Tribunal de Justiça do Estado, com queixa-crime contra o jornalista Francisco José, e os prefeitos de Itaituba, Roselito Soares da Silva, e de Jacareacanga, Carlos Augusto Veiga.
Na queixa, a promotora objetiva caracterizar os crimes de “difamação” e “calúnia”.
Ela afirma ser vítima de uma trama política, cujo objetivo é afastá-la da comarca de Itaituba, onde move um processo de investigação contra o prefeito, por desvio de verbas do Fundef.
Fonte: Jornal do Meio Dia/Rádio Rural AM
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