O Tribunal do Júri de Santarém volta a se reunir amanhã, a partir das 08h00. Desta feita sob a presidência do juiz Leonel Figueiredo Cavalcanti, que responde pela 6ª Vara Penal. Nesta sessão, será julgado um dos acusados da morte do soldado da Polícia Militar João Boaventura Farias de Siqueira.
Os réus são Paulo Rangel da Silva Pinto, o “Paulo da Cosanpa”, Clausius Pinto Dias, o “Calcinha” e Edelvani Pinto Rodrigues. Somente o primeiro réu será julgado nesta sessão, sendo que os demais serão julgados em 2006.
Atuarão na acusação o promotor público Paulo Ângelo Nogueira Furtado e o advogado Wilton Dolzanis, como assistente de acusação. A defesa estará a cargo Clodomir Araújo Jr.
O crime ocorreu em Alenquer abril de 1997, durante uma partida no estádio Eriberto Batista, entre São Francisco, de Santarém, e o Aningal, de Alenquer valendo pelo Torneio de Integração do Oeste do Pará.
O julgamento já deveria ter sido realizado em Alenquer, em 1999, entretanto o Ministério Público solicitou o desaforamento para Santarém, alegando junto ao TJE que o envolvimento de servidores do Judiciário e da promotoria local poderia influenciar jurados e testemunhas.
O Tribunal acatou o pedido e o júri será realizado em três etapas em Santarém.
Fonte: 6ª Vara Penal (Diretor de Secretaria: João Georgios Ninos)
Os réus são Paulo Rangel da Silva Pinto, o “Paulo da Cosanpa”, Clausius Pinto Dias, o “Calcinha” e Edelvani Pinto Rodrigues. Somente o primeiro réu será julgado nesta sessão, sendo que os demais serão julgados em 2006.
Atuarão na acusação o promotor público Paulo Ângelo Nogueira Furtado e o advogado Wilton Dolzanis, como assistente de acusação. A defesa estará a cargo Clodomir Araújo Jr.
O crime ocorreu em Alenquer abril de 1997, durante uma partida no estádio Eriberto Batista, entre São Francisco, de Santarém, e o Aningal, de Alenquer valendo pelo Torneio de Integração do Oeste do Pará.
O julgamento já deveria ter sido realizado em Alenquer, em 1999, entretanto o Ministério Público solicitou o desaforamento para Santarém, alegando junto ao TJE que o envolvimento de servidores do Judiciário e da promotoria local poderia influenciar jurados e testemunhas.
O Tribunal acatou o pedido e o júri será realizado em três etapas em Santarém.
Fonte: 6ª Vara Penal (Diretor de Secretaria: João Georgios Ninos)
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