Do jornalista Jota Ninos, direto do Fórum de Santarém:
Tribunal do Júri se arrasta.
Após o intervalo para o almoço, o Tribunal do Júri de Santarém que julga um dos acusados (Paulo Rangel da Silva Pinto) de matar o soldado PM João Boaventura Farias de Siqueira, fato ocorrido em Alenquer há 8 anos, continua ouvindo as testemunhas da acusação.
Neste momento, está sendo ouvido o terceiro PM dos que participavam da guarnição no dia em que o soldado foi morto próximo ao estádio Eriberto Batista.
Após esta testemunha, ainda serão ouvidas outras três e só depois será iniciado o debate entre acusação e defesa.
Os advogados Renato Maués (Defesa) e Wilton Dolzanis (assistente de acusação) protagonizam bate-bocas acalorados, tendo que ser contidos pelo juiz-presidente Leonel Figueiredo Cavalcanti.
No ritmo em que a sessão se desenrola, o veredicto só deve ser pronunciado tarde da noite.
Tribunal do Júri se arrasta.
Após o intervalo para o almoço, o Tribunal do Júri de Santarém que julga um dos acusados (Paulo Rangel da Silva Pinto) de matar o soldado PM João Boaventura Farias de Siqueira, fato ocorrido em Alenquer há 8 anos, continua ouvindo as testemunhas da acusação.
Neste momento, está sendo ouvido o terceiro PM dos que participavam da guarnição no dia em que o soldado foi morto próximo ao estádio Eriberto Batista.
Após esta testemunha, ainda serão ouvidas outras três e só depois será iniciado o debate entre acusação e defesa.
Os advogados Renato Maués (Defesa) e Wilton Dolzanis (assistente de acusação) protagonizam bate-bocas acalorados, tendo que ser contidos pelo juiz-presidente Leonel Figueiredo Cavalcanti.
No ritmo em que a sessão se desenrola, o veredicto só deve ser pronunciado tarde da noite.
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